A fabricante americana de aviões Boeing vai declarar-se culpada de fraude, após fechar um acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos a respeito de dois acidentes fatais envolvendo o modelo 737 MAX, segundo um expediente judicial divulgado nesta quarta-feira.
O fabricante aeronáutico norte-americano Boeing revelou hoje que reduziu os prejuízos para 2.222 milhões de dólares (2.047 milhões de euros) no ano fiscal de 2023.
Um telemóvel caído da cabine do avião da Alaska Airlines, que teve um incidente em pleno voo, quando uma porta e um pedaço da fuselagem caíram, sobreviveu à queda de cinco mil metros.
A Agência Europeia para Segurança da Aviação (EASA) aprovou hoje o regresso da aeronave Boeing 737 MAX aos céus da União Europeia (UE), que esteve proibida devido a graves acidentes, desde que cumpridos requisitos técnicos e de pilotagem.
Um avião Boeing 737-8 MAX da Air Canada, que fazia um voo de serviço com três tripulantes entre o Arizona, nos Estados Unidos, e Montreal, teve um problema no motor e aterrou de emergência, foi hoje conhecido.
Os Estados Unidos autorizaram hoje que o Boeing 737 MAX volte a voar, mais de um ano depois da proibição na sequência de dois acidentes que mataram 346 pessoas em cinco meses, foi anunciado pelo regulador do tráfego aéreo.
O Ministério dos Transportes do Canadá informou hoje que o país vai realizar na próxima semana voos de teste do Boeing 737 MAX, parado desde março de 2019, em todo o mundo, após dois acidentes que provocaram 346 mortes.
A reguladora de aviação dos Estados Unidos informou nesta segunda-feira os novos requisitos para que o Boeing 737 MAX seja autorizado novamente a voar, depois da proibição em março de 2019 após dois acidentes fatais.
A fabricante aeronáutica Boeing anunciou hoje ter reiniciado a produção do 737 Max, um modelo de avião comercial que está impedido de voar desde março de 2019, após dois acidentes que mataram 346 pessoas.
A companhia aérea irlandesa Ryanair anunciou hoje que vai eliminar empregos e encerrar duas bases no próximo verão devido a uma previsão de queda no movimento de passageiros provocada por atrasos na entrega de aviões Boeing 737 MAX.
Altos executivos da empresa norte-americana Boeing pediram hoje desculpas aos familiares das vítimas dos desastres ocorridos em aviões 737 Max, na Indonésia e na Etiópia.
Inspetores norte-americanos consideraram manter em terra o ano passado alguns Boeing 737 MAX, após saberem que o fabricante tinha desativado um sinal de alerta relativo ao “software” de controlo de voo, indicou hoje fonte próxima do dossier.
Os pilotos do Boeing 737 MAX da Ethiopian Airlines que caiu em março seguiram "inicialmente" os passos de emergência estipulados pelo fabricante americano, mas não conseguiram recuperar o controlo do avião, informou o "Wall Street Journal" esta quarta-feira.
Um Boeing 737 MAX da companhia americana Southwest, que foi transferido nesta terça-feira de um aeroporto para outro, apresentou um problema no motor que o forçou a aterrar de emergência em Orlando, Flórida, informou a Administração Federal de Aviação (FAA). A aeronave não transportava passageiros.
A companhia aérea indonésia Garuda anunciou hoje o cancelamento de uma encomenda de 49 aviões Boeing 737 MAX, aparelhos ligado a dois acidentes, o mais recente dos quais em 10 de março, na Etiópia.
A empresa brasileira Embraer afirmou hoje que a crise da Boeing, após a suspensão de voos com aviões do modelo 737 Max, não afeta o acordo de fusão entre as duas empresas aeronáuticas, já aprovado pelos acionistas.
Portugal, Brasil e Guiné Equatorial estão entre os 52 países que interditaram os seus espaços aéreos ou viram companhias nacionais suspender temporariamente a utilização de aeronaves Boeing 737 Max, depois da queda do aparelho da Ethiopian Airlines, no domingo.
A Autoridade Nacional de Aviação Civil antecipou-se hoje em três horas à decisão da agência europeia e às 16:00 já tinha interditado o espaço aéreo português a todos os voos operados por aviões dos modelos Boeing 737 Max.
Os Estados Unidos vão determinar que a Boeing faça modificações nos modelos 737 MAX 8 e 737 MAX 9, incluindo no sistema de controlo MCAS, depois do acidente fatal de domingo na Etiópia, informou esta segunda-feira a Agência Federal de Aviação (FAA).
As autoridades chinesas ordenaram hoje a todas as companhias aéreas do país para que não usem temporariamente aviões Boeing 737 Max 8, após a queda de um avião na Etiópia que provocou a morte dos 157 ocupantes.
A Marinha da Indonésia informou hoje ter detetado no mar de Java um objeto de 22 metros de comprimento que suspeita ser a carcaça do avião da Lion Air que se despenhou no domingo com 189 pessoas a bordo.