O homem acusado de ter baleado mortalmente o ator Bruno Candé, em julho do ano passado numa rua de Moscavide, em Loures, foi hoje condenado a 22 anos e nove meses de prisão. À saída do tribunal de Loures, o advogado da família considerou que foi feita justiça e que também foi feita História com a co
O homem acusado de ter baleado mortalmente o ator Bruno Candé, em julho do ano passado numa rua de Moscavide, vai conhecer hoje o acórdão do Tribunal de Loures.
O Ministério Público (MP) pediu hoje uma pena não inferior a 22 anos de prisão efetiva para o homem acusado por homicídio qualificado de Bruno Candé, baleado em julho do ano passado na Avenida de Moscavide, em Loures.
A Câmara Municipal de Lisboa vai homenagear o ator Bruno Candé, assassinado em julho do ano passado, através de um mural num espaço público da cidade, anunciou hoje a vereadora da Habitação e Desenvolvimento Local, Paula Marques.
O Ministério Público acusou Evaristo Marinho por homicídio qualificado de Bruno Candé, baleado na Avenida de Moscavide, no concelho de Loures, em 25 de julho de 2020, crime que é agravado por ter sido motivado por ódio racial.
O ator Bruno Candé, que morreu baleado em julho passado, vai ser recordado hoje por oito salas e companhias de teatro, com a receita dos espetáculos a reverter na íntegra para a família.
"A tragédia de Júlio César", de William Shakespeare, encenada por Luís Araújo, vai estar em cena durante o próximo fim-de-semana, no São Luiz Teatro Municipal, em Lisboa, um espetáculo que irá ajudar a família do ator Bruno Candé.
A atriz e encenadora Fernanda Lapa morreu ontem, aos 77 anos, em Cascais, onde estava hospitalizada. Como homenagem, a família pede, ao invés de flores, um donativo para os herdeiros de Bruno Candé, ator recentemente assassinado.
Mais de 200 pessoas concentraram-se hoje na Avenida dos Aliados, no Porto, fazendo um minuto de silêncio em homenagem ao ator Bruno Candé que foi assassinado há uma semana em pleno dia numa avenida de Moscavide, distrito de Lisboa.
Mais de 300 pessoas homenagearam, ao final da tarde de hoje, em Lisboa, o ator Bruno Candé, que morreu baleado no último sábado, e exigiram medidas proativas para combater o racismo, um problema que “vem de há muitos séculos”.
Os deputados da Guiné-Bissau aprovaram, em resolução, o envio de uma delegação parlamentar a Portugal para contactos com as autoridades portuguesas sobre o assassínio do ator Bruno Candé e com a comunidade guineense.
A Frente Unitária Antifascista (FUA) vai organizar duas manifestações na sexta-feira, em Lisboa e em Coimbra, e duas no sábado, no Porto e em Braga, contra a morte do ator Bruno Candé e de “todas as vítimas do racismo”.
O grupo Ação Cooperativista colocou hoje, 'online', uma petição, na qual exige "ao Governo que disponibilize, de imediato, um subsídio vitalício para a família de Bruno Candé", ator negro assassinado na via pública, no concelho de Loures, no passado sábado.
Várias testemunhas contaram que as desavenças entre Bruno Sandé e o homicida, um homem de 80 anos, tinham começado na quarta-feira e que o idoso já tinha dirigido vários insultos racistas ao ator, inclusive ameaças de morte.
O homem acusado de ter assassinado o ator Bruno Candé em Moscavide no passado sábado, 25 de julho, fica em prisão preventiva. Sobre si pendem acusações de crime homicídio qualificado e detenção de arma proibida.
O homem de 80 anos que alvejou o ator Bruno Candé no passado sábado, em Moscavide, disse à PJ não ter motivação racista para o ato. O crime foi justificado com desavenças a propósito de um incidente com a cadela da vítima.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, repudiou hoje a morte do ator Bruno Candé Marques, baleado no sábado em Moscavide, que qualificou como "um crime horrível, um assassinato violento, racista".