A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) garantiu a "segurança" dos consumidores nos centros comerciais, com o regresso dos saldos, a partir de hoje, segundo um comunicado.
As associações de empresas de distribuição, centros comerciais e da hotelaria e restauração garantiram hoje que os centros comerciais reúnem todas as condições para reabrir no dia 19, com condições de higiene que salvaguardam a saúde pública.
A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) revelou hoje terem encerrado em 2020 cerca de 200 lojas nos espaços de comércio que representa, o número mais alto alguma vez verificado num só ano e que deverá agravar-se em 2021.
A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) defendeu hoje que PCP, BE, e PAN insistem numa proposta inconstitucional e injusta, no que respeita à retroatividade da aplicação do Orçamento Suplementar referente às rendas comerciais.
A provedora de Justiça pediu ao Tribunal Constitucional que declare a inconstitucionalidade da norma que isenta os lojistas do pagamento de renda nos centros comerciais, devido à pandemia, depois de uma queixa da APCC.
A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) vai apresentar queixa do Estado português à Comissão Europeia relativamente às medidas aprovadas no Orçamento Suplementar acerca dos descontos nas rendas dos lojistas.
Os 93 conjuntos comerciais representados pela Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) registaram quebras de 20,9% nas vendas em outubro, em termos homólogos, e manifestaram-se hoje apreensivos quanto a "restrições em excesso" que comprometam o Natal.
A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) defende o regresso aos horários anteriores às restrições impostas pela pandemia de covid-19 e o aumento de clientes por metro quadrado nos centros comerciais e interior das lojas.
Os centros comerciais da Área Metropolitana de Lisboa (AML), com limitação de horário devido à pandemia, registam quebras de vendas que "representam 40% face ao mesmo período do ano passado", indicou hoje a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC).
Nove investidores internacionais, entre os quais o fundo APG, que comprou a Brisa, enviaram uma carta ao primeiro-ministro e Presidente da República a pedirem a revisão da medida de suspensão de rendas fixas nos centros comerciais.
A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) considerou hoje que a suspensão de rendas fixas nos centros comerciais, aprovada pelo parlamento, “viola os princípios constitucionais da iniciativa privada”, permitindo a ingerência do Estado na relação entre privados.
A Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII) acusou hoje o parlamento de “ingerência grave” na livre iniciativa privada ao ter aprovado a suspensão das rendas fixas nos centros comerciais.
O parlamento aprovou hoje uma proposta do PCP para o cancelamento do pagamento de rendas mínimas dos lojistas de centros comerciais até março de 2021, com a abstenção do PS, do PAN e da Iniciativa Liberal, e votos favoráveis dos demais partidos.
A Associação de Marcas do Retalho e Restauração (AMRR) congratulou hoje o Partido Comunista Português (PCP) pela proposta de alteração ao Orçamento Suplementar, que prevê que os lojistas dos centros comerciais paguem apenas a componente variável das rendas.
A Associação Portuguesa de Centros Comerciais alertou para a possibilidade de encerramento de alguns espaços perante a proposta do PCP de criação de um regime excecional que permite aos lojistas pagarem, até março de 2021, apenas a componente variável das rendas.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) disse hoje esperar que a reabertura de centros comerciais na região de Lisboa se realize “de forma ordeira”, a partir de segunda-feira, considerando que haverá “ainda mais cuidados” dado o foco de contágios.
Os membros da Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) acordaram com mais de 87% dos lojistas conceder-lhes apoios, no montante global de 305 milhões, já este ano, devido ao impacto da pandemia de covid-19.
Os centros comerciais de Lisboa estão preparados para reabrir em pleno na próxima segunda-feira, garantindo as condições de segurança, defendeu a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC), congratulando-se com a decisão do Governo.
As vendas nas lojas dos centros comerciais, excluindo Lisboa, registaram quebras entre 25% e 70% entre 01 e 07 de junho, a primeira semana após a reabertura, segundo um estudo da Associação de Marcas de Retalho e Restauração (AMRR).
A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) alertou hoje para a possibilidade de falências e desemprego em resultado da decisão do Governo de adiar a reabertura dos centros comerciais em Lisboa para 15 de junho.
A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) pediu hoje ao Governo que permita a todos os lojistas dos centros localizados na Área Metropolitana de Lisboa (AML) retomarem a sua atividade.
A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) congratulou-se hoje com a reabertura dos centros comerciais na segunda-feira, "apesar da frustração pela exceção imposta à Área Metropolitana de Lisboa", demonstrando, no entanto, compreensão face às razões sanitárias.
Os centros comerciais e lojistas asseguram estar preparados para reabrir em pleno em 1 de junho, apelando à não discriminação face aos restantes espaços de retalho, mas pedem medidas que travem o impacto da pandemia de covid-19 no setor.
A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) defende a reabertura das suas lojas já na segunda-feira e não apenas em 01 de junho, conforme previsto, sustentando que podem dar "um contributo fundamental para a retoma" económica.