Milhares de migrantes, incluindo centenas de jovens, tentaram nos últimos dias nadar da costa de Marrocos até à cidade autónoma de Ceuta para escapar aos controlos fronteiriços, disseram as autoridades espanholas.
Deixo-me ficar a ver televisão e, por causa duma série norte-americana, lembro-me duma bandeira espanhola com símbolos portugueses. As nossas cabeças são máquinas complicadas.
Várias dezenas de pessoas juntaram-se na madrugada de hoje na fronteira do Tarajal, que separa o enclave de Ceuta de Marrocos, para pedir a abertura da passagem entre o território espanhol e o país africano.
Cerca de 300 migrantes subsaarianos tentaram entrar ilegalmente em Ceuta hoje de manhã, mas foram impedidos de o fazer por forças marroquinas destacadas para a zona, disseram fontes policiais à agência de notícias espanhola EFE.
Centenas de imigrantes marroquinos fizeram hoje colapsar o gabinete da fronteira do Tarajal, que separa Ceuta de Marrocos, ao pedirem a entrada na Península Ibérica como requerentes de asilo.
A Polícia Nacional já identificou 920 menores marroquinos que entraram em massa em Ceuta na semana passada e que estão espalhados por três alojamentos, anunciaram hoje as autoridades.
O governo da cidade autónoma de Ceuta revelou hoje que mais de 800 menores marroquinos que entraram ilegalmente na semana passada neste enclave espanhol no norte de África aguardam a resolução da sua situação.
Mais de 500 imigrantes marroquinos regressaram de forma voluntária ao seu país nos últimos dois dias depois de terem entrado ilegalmente em Ceuta no início da semana, indicaram hoje fonte policiais.
O número de devoluções de imigrantes que entraram irregularmente em Ceuta ascende já a 7.500 pessoas, segundo os dados fornecidos hoje pela Delegação do Governo.
O número de devoluções de imigrantes marroquinos que entraram irregularmente em Ceuta ascende a 7.000 pessoas, segundo dados fornecidos hoje pela Delegação do Governo.
A Associação de Amizade Portugal-Saara Ocidental (AAPSO) acusou hoje Marrocos de “abrir as portas para um fluxo migratório de grandes proporções” no enclave de Ceuta, como “represálias contra a atuação” de Espanha na questão do Saara Ocidental.
O número de regressos de imigrantes marroquinos que entraram ilegalmente em Ceuta ascende já a 6.000 pessoas, segundo dados divulgados hoje pela Delegação do Governo espanhol nesta cidade autónoma.
Marrocos aumentou hoje o seu contingente policial para pôr termo à onda migratória dos últimos dois dias, que permitiu a entrada de mais de 8.000 pessoas em Ceuta. Entretanto, o Governo e as comunidades autónomas de Espanha acordaram em providenciar cerca de 200 lugares de acolhimento para menores d
O intenso fluxo migratório de milhares de migrantes registado nos últimos dias em Ceuta, território espanhol no norte de Marrocos, é apenas um dos aspetos que está a contribuir para a atual tensão diplomática entre Madrid e Rabat.
O número de migrantes devolvidos a Marrocos após entrarem em Ceuta ilegalmente chegou a 5.600, hoje ao início da tarde, de acordo com dados do Ministério do Interior de Espanha.
Cerca de 4.000 migrantes foram devolvidos a Marrocos por Espanha, depois de quase 8.000 terem chegado ao enclave de Ceuta desde segunda-feira de manhã, de acordo com dados atualizados divulgados hoje pelo Ministério do Interior espanhol.
As ruas de Ceuta, território espanhol no norte de Marrocos, amanheceram hoje com um ambiente diferente da rotina habitual, com milhares de imigrantes procedentes do território marroquino a deambularem pelos bairros da cidade, segundo descreveram as agências internacionais.
Pelo menos 145 migrantes procedentes do território marroquino, incluindo mulheres e menores, chegaram nas últimas horas a nado a Ceuta, enclave espanhol localizado no norte de Marrocos, segundo um novo balanço das autoridades espanholas.
Cerca de 300 marroquinos retidos no enclave espanhol de Ceuta por causa da atual pandemia foram hoje repatriados, anunciaram as autoridades locais, acrescentando que o repatriamento de outros cidadãos de Marrocos, igualmente retidos naquela zona, prosseguirá nos próximos dias.
Dezenas de pessoas estavam hoje concentradas na estação marítima do porto de Ceuta à espera de transporte para Algeciras, depois de as autoridades locais terem autorizado a sua saída, apesar do encerramento do tráfego de passageiros em vigor.
Pelo menos 200 imigrantes subsaarianos conseguiram saltar o muro fronteiriço que separa Ceuta de Marrocos no dia em que se celebra a Páscoa muçulmana, tendo cinco elementos da guarda-civil ficado feridos quando tentavam evitar o assalto.
Um total de 1.426 migrantes, a maioria subsaarianos, conseguiram entrar ilegalmente em Ceuta desde janeiro, e quase metade (602) no assalto em massa ao fosso fronteiriço que ocorreu na quinta-feira, anunciaram fontes policiais.
A Assembleia de Ceuta aprovou, por maioria, uma declaração visando mostrar o seu apoio ao governo de Espanha para evitar o “referendo de secessão” da Catalunha.
Cerca de um milhar de imigrantes subsarianos tentaram novamente esta terça-feira, pelas 06:00 locais (05:00 em Lisboa), passar a fronteira de Ceuta de Marrocos, incidente no qual ficaram feridos três guardas civis espanhóis e uma dezena de polícias marroquinos.