Um júri nos Estados Unidos decidiu nesta terça-feira que os organizadores de uma marcha da extrema direita em Charlottesville, na Virgínia, há quatro anos, que deixou um morto e pelo menos 19 feridos, devem pagar mais de 25 milhões de dólares em indemnizações.
O homem que abalroou um grupo de pessoas em Charlottesville, Estados Unidos, em 2017, provocando um morto e vários feridos, foi esta sexta-feira condenado a homicídio em primeiro grau pela justiça norte-americana, segundo a agência noticiosa Associated Press.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump promulgou na quinta-feira uma resolução do Congresso a condenar os supremacistas brancos na sequência da morte de uma ativista antirracismo em Charlottesville, em agosto.
A Catedral Nacional de Washington vai retirar dois vitrais que representam generais confederados, depois de dois actos de violência fatais no mês passado durante uma marcha de supremacistas brancos, anunciaram os líderes da igreja nesta quarta-feira.
Olá, estimados e bronzeados leitores. A água está boa? Isso é que interessa. Como não há, que eu tenho tido conhecimento, polémica ou assunto que tenha dado que falar esta semana que passou, decidi dedicar esta crónica a quatro destinos de Férias. Alguns sítios onde já fui e onde rabisquei em algum
Esta é a pergunta que os analistas já faziam há três semanas, desde que Donald Trump nomeou como seu chefe de gabinete o general John Kelly, a 31 de julho. Agora, com a demissão de Bannon na sexta feira, 18, vamos ficar a saber.
Milhares de pessoas manifestaram-se hoje contra o racismo em Boston, num clima de forte tensão nos Estados Unidos, uma semana após a violência em Charlottesville.
2017 não é nada. É só um número vago, mesmo que seja recordista - o maior numeral de todos os Annis Domini. É o ano mais contemporâneo, mas com cada vez menos características para que lhe chamemos avançado. Em 2017 somos actuais, sem que isso nos impeça de conviver com ruindades antigas. O mal renov
O presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou hoje que as suas declarações sobre a violência em Charlottesville, Virgínia, foram distorcidas pelos 'media'. Trump lamentou ainda que estejam a ser retiradas estátuas que recordam a Confederação. "Não se pode mudar a história, mas pode aprender-se
O presidente norte-americano insistiu esta terça-feira que não fez nada de errado quando se escusou de condenar especificamente os grupos nazis e supremacistas brancos. "Antes de fazer declarações, gosto de saber os factos", disse Donald Trump aos jornalistas.
O supremacista branco que conduzia o carro que matou uma jovem na cidade de Charlottesville, nos Estados Unidos, tinha sido anteriormente acusado de bater na sua mãe e de a ameaçar com uma faca, segundo documentos policiais.
O presidente dos Estados Unidos reagiu esta segunda-feira, pela segunda vez, à violência na cidade norte-americana de Charlottesville, este domingo. Dos confrontos resultaram vários feridos e um morto, uma mulher que participava num contra-protesto e foi atropelada por um jovem de 20 anos.
Ivanka Trump, filha e conselheira do Presidente norte-americano, denunciou hoje "o racismo, a supremacia branca e os neonazis", numa altura em que o seu pai foi criticado pela reação à violência que marcou uma ação da extrema-direita em Charlottesville.
Um carro abalroou hoje um grupo de pessoas em Charlottesville, Estados Unidos, onde foram registados violentos confrontos durante uma marcha supremacista branca, provocando pelo menos um morto e vários feridos, informou o presidente da câmara daquela cidade norte-americana.
O governador da Virginia declarou hoje o estado de emergência em resposta ao protesto de brancos nacionalistas que deverá concentrar mais de 6.000 pessoas na cidade de Charlottesville, nos Estados Unidos.
Simpatizantes do movimento Ku Klux Klan (KKK) farão uma marcha, este sábado, em Charlottesville, nos Estados Unidos, contra a remoção de uma estátua do general Robert E. Lee, comandante dos exércitos confederados na Guerra Civil americana.