No 53.º aniversário da morte de Che Guevara, documentos que estavam ocultos revelaram que Washington acompanhou os movimentos do guerrilheiro argentino, duvidou inicialmente da sua morte e acreditou, posteriormente, que poderia acabar com o movimento revolucionário latino-americano.
A editora Ponto de Fuga publica pela primeira vez, em Portugal, a novela “33 Revoluções”, escrita pelo neto de Ernesto 'Che' Guevara, Canek Sánchez Guevara, no cinquentenário da morte do guerrilheiro argentino, considerada a obra “mais definitiva” do escritor.
Cerca de 70 mil cubanos de diversas gerações prestaram hoje homenagem ao guerrilheiro argentino Ernesto “Che” Guevara, executado há 50 anos na selva boliviana.
A primeira fotografia do cadáver de “Che” Guevara foi difundida pelo repórter francês Marc Hutten, da agência France Presse, que fez parte do grupo de jornalistas convidado pelo Exército boliviano a ver o corpo do líder guerrilheiro.
As dúvidas sobre a localização de Ernesto “Che” Guevara no início de 1967 eram motivo de preocupação da embaixada de Lisboa em Havana que punha como hipótese a morte ou a presença do líder revolucionário junto do PAIGC, na Guiné.
As comemorações que assinalam os 50 anos da morte de Ernesto "Che" Guevara na Bolívia estão a causar mal-estar entre antigos militares bolivianos, que rejeitam participar nos atos oficiais.
O Exército boliviano vai participar pela primeira vez numa cerimónia oficial em homenagem a Ernesto ‘Che’ Guevara, que abateu em 9 de outubro de 1967, no sul da Bolívia, anunciou hoje o governo.
A caravana com as cinzas de Fidel Castro chegou à cidade de Santa Clara, onde repousam os restos mortais do mítico comandante Che Guevara, numa das escalas mais emblemáticas da viagem de quatro dias por Cuba, que faz o percurso inverso da histórica rota da Revolução cubana.