Há cinco anos o país engalanava-se para assistir à segunda final da história da Seleção Nacional de futebol sénior. 12 anos depois do malfadado Euro 2004, os portugueses espalhados pelo mundo tinham os olhos postos em Paris, onde a equipa das quinas defrontava a sua congénere francesa. Da lesão e lá
Depois do dia 10 de julho de 2016 o país não seria mais o mesmo. No Stade de France, em Paris, o pontapé improvável de Éder deu à seleção portuguesa o Campeonato da Europa, o primeiro título. Foi ali, em França, com a taça na mão, aquela que nos tinha fugido, em casa, em 2004, que aprendemos a ganha
Foi há precisamente 15 anos que Portugal perdeu a final do Campeonato da Europa de 2004, em Lisboa, diante da Grécia. A primeira final alcançada pela seleção nacional, após um movimento de apoio sem precedentes. Depois de um mês de festa, o país chorou.
Foi há precisamente dois anos que Éder marcou o golo frente à França que fez de Portugal o campeão europeu em título. Na senda deste feito, o improvável herói de Paris clamou oportunamente pela realização de um feriado perante a multidão delirante na Alameda Dom Afonso Henriques, em Lisboa. O seu re
Quando neste dia 15 de junho de 2018 Portugal entrar em campo para defrontar a Espanha naquele que será o jogo de estreia da seleção nacional no Mundial de Futebol da Rússia há um conjunto de sentimentos novos a bater no peito dos 11 que entram em campo, dos 12 que ficam no banco e dos 11 milhões de
Portugal entrou no Euro 2016 ainda antes da prova arrancar, com uma agência portuguesa a criar o logotipo da competição em que França era a favorita e em que o pontapé de Éder valeu um campeonato a um país e um milhão de euros a apostador inglês.
Foi um ano intenso e, para muitos analistas, o que marcou o início de uma nova ordem mundial, com o Brexit a vencer no Reino Unido, Donald Trump eleito presidente dos Estados Unidos e uma sucessão de atentados terroristas que deixaram o mundo em estado de alerta. Foi também um ano marcado pelo desap
Oito episódios depois, chegámos lá. Da desilusão de Saltillo ao triunfo de Paris estão 30 anos de derrotas, vitórias, e sobretudo de construção de uma Seleção e de um país. Esta quinta-feira estreia o último episódio do "Chegámos Lá, Cambada", série documental do SAPO24 e à mesa para o comentar — já
O período entre 2010 e 2014 foi particularmente difícil para Portugal. A ajuda externa pedida por José Sócrates e o consequente período de crise, controlado pela chamada Troika, colocou o país numa situação dramática. Foi também neste período que "rebentou" a Primavera Árabe, foi descoberto o Bosão
Dois presidentes da FPF, Gilberto Madaíl e Fernando Gomes, dois Mundiais (África do Sul e Brasil) e um Europeu (Suíça-Áustria). Oitavos-de-final (2010), meia-final (2012) e uma passagem sem história pelo Brasil. Dois treinadores, Queiroz e Bento. O primeiro volta a falhar com os “graúdos” e para a h
Primeiro: tropeção, vitória, vitória. Depois: Beckham atira a bola para o Tejo, Postiga à Panenka, Ricardo tira as luvas e Maniche marca o golo do torneio. E eis que estávamos na final. Nas ruas, janela a janela, varanda a varanda, coração a coração, tudo no país estava enfeitado e enfeitiçado por u
10 factos para recordar o ano. Do início da circulação do euro, à eleição de Lula da Silva, passando pelo Mundial da Coreia - Japão. O mundo era assim em 2002.
Durante muitos anos foi a questão que mais sururu e discórdia levantou entre os portugueses: Abel Xavier fez ou não penálti, na meia-final, frente à França, no Euro 2000? O gesto foi ou não foi intencional? Volvidos quase vinte anos, este é um dos episódios que marca a história da equipa das quinas
11 factos para recordar a segunda metade dos anos 90, quando o país, unido e feliz, celebrava a Expo 98 e se abria ao mundo. Factos para lembrar entre 1996 e 1998.
Após um hiato de dez anos, o ano de 1996 marca o regresso de Portugal aos grandes palcos. Com uma seleção recheada com os talentos de Riade e de Lisboa, a seleção nacional partiu para Inglaterra para "tentar" ser campeã europeia. Cairia aos pés do checo Poborský, que, de chapéu, marcou um golo que f
Era claramente demasiado bebé chorão para me recordar do incrível chapéu de Karel Poborsky a Vítor Baía, nos quartos-de-final do Euro ’96 e talvez só no subconsciente se tenha alojado a frustração (na altura acredito que relativa, tendo em conta que a frequência em nada se parecia com a de hoje) de
É difícil associar as vitórias das "esperanças" portuguesas em Riade, em 1989, e em Lisboa, em 1991, ao Portugal de 1986 e do caso Saltillo. No entanto, tinham passado apenas três anos. E em três anos, não era apenas o futebol que estava diferente - nomeadamente nas camadas jovens -, era também o pa
Houve um tempo em que Portugal não sonhava sequer chegar à final de uma grande competição – simplesmente porque nem sequer chegávamos lá. Um tempo em que o mais próximo da vitória era torcer pelo Brasil. Entre 1984 e 1996, o país mudou e voltou a querer sonhar. E em dois anos, Portugal foi do céu ao