A Cofina Media passa a chamar-se Medialivre, após a compra da dona do Correio da Manhã, CMTV e Negócios, entre outros, pelos quadros da empresa (MBO), foi hoje divulgado.
A venda do grupo dono do Correio da Manhã foi autorizada à Expressão Livre. O Negócio de 56,8 milhões de euros foi autorizado pela Cofina e, assim, o grupo de acionistas do qual faz parte Ronaldo passará a ser detentor do grupo de comunicação.
A Cofina agendou uma assembleia-geral de acionistas para 26 de outubro, na qual será deliberada e venda da totalidade das ações da sua subsidiária Cofina Media, foi hoje comunicado ao mercado.
A Cofina, dona do Correio da Manhã, recebeu duas propostas finais revistas para a sua compra, do grupo de quadros da empresa, que inclui Cristiano Ronaldo, e da Media Capital, que detém a TVI, segundo um comunicado ao mercado.
A Cofina, em comunicado ao regulador dos mercados, confirmou que Cristiano Ronaldo integra a proposta para a compra da empresa de media, através de uma sociedade veículo com outros investidores denominada Expressão Livre.
A Media Capital garantiu hoje que mantém interesse na “aquisição de 100% do capital da Cofina Media”, segundo um comunicado publicado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) determinou às 11:01 a suspensão das negociações das ações da Cofina, no dia em que foi noticiado que Cristiano Ronaldo seria investidor na Cofina Media.
A Cofina, que detém o Correio da Manhã, CMTV, Jornal de Negócios, Record, entre outros, registou, no ano passado um resultado líquido de 10,5 milhões de euros, um aumento homólogo de 147,4%, adiantou a empresa em comunicado.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) determinou hoje a suspensão das ações da Cofina e da Media Capital, "aguardando informação relevante ao mercado".
O lucro da Cofina cresceu 67,1% no primeiro semestre, face a igual período de 2021, para 3,3 milhões de euros, divulgou hoje a dona do Correio da Manhã e do Jornal de Negócios, entre outros.
O Tribunal da Concorrência absolveu a Cofina do pagamento de uma coima de 75.000 euros decidida, em maio de 2021, pela Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) pela divulgação de um vídeo de um alegado abuso sexual.
Os ‘sites’ dos vários títulos da Cofina Media estiveram hoje inacessíveis durante várias horas devido a “problemas técnicos”, estando “a averiguar, em conjunto com as autoridades”, o que motivou esta situação, informou o grupo em comunicado.
A Polícia Judiciária (PJ) está a investigar uma “situação que tem a ver com eventual ataque informático" ocorrido na madrugada de hoje aos ‘sites’ do grupo de comunicação social Cofina, que estão indisponíveis, disse à agência Lusa fonte daquela polícia.
A Cofina anunciou hoje que a direção-geral editorial recentemente criada, que inclui Correio da Manhã, a CMTV e a revista Sábado, "vai contar além do seu diretor-geral, Carlos Rodrigues, com Eduardo Dâmaso como diretor-geral adjunto".
A Cofina, dona do Correio da Manhã, registou 1,95 milhões de euros de lucro no primeiro semestre, valor que compara com um prejuízo de 1,3 milhões de euros apurado no período homólogo, foi hoje comunicado ao mercado.
O grupo Cofina vai reorganizar a sua estrutura editorial e anunciou na tarde desta terça-feira a saída de Octávio Ribeiro e que Carlos Rodrigues assume a direção do Correio da Manhã e CMTV.
A Cofina Media, que detém o Correio da Manhã e o Jornal de Negócios, entre outras publicações, vai avançar com um despedimento coletivo que envolve 26 postos de trabalho, segundo a carta enviada aos trabalhadores, consultada pela Lusa.
O presidente da Media Capital afirmou hoje que "diversos acionistas" do grupo "têm sido alvo de ameaças" e difamação e acusou a Cofina, que lançou uma OPA sobre a dona da TVI, de estar por trás dos ataques.
O Conselho de Administração da Media Capital considerou hoje que a proposta de compra apresentada pela Cofina deve ser rejeitada pelos acionistas devido à baixa avaliação da empresa e ao diminuto prémio implícito na proposta.
As ações da Cofina encerraram hoje a valorizar a mais de 17%, um dia depois de anunciar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre 100% da totalidade da Media Capital.
A oferta pública de aquisição (OPA) da Cofina sobre 100% da Media Capital "não implica nenhuma restrição" à entrada de novos acionistas na dona da TVI, o que significa que apresentadora Cristina Ferreira pode ter uma participação.
As ações da Cofina seguiam hoje a meio da manhã a valorizar-se mais de 18%, depois de na quarta-feira a empresa de Paulo Fernandes ter lançado uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre 100% da Media Capital.
A Cofina anunciou hoje uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a totalidade da Media Capital, alterando a oferta de 21 de setembro, numa operação que avalia a dona da TVI em cerca de 130 milhões de euros.
A Cofina mantém o interesse na compra da maioria do capital da Media Capital e considera que o regulador dos media ERC "é insuscetível de influências", disse à Lusa fonte oficial, na sequência da posição da dona da TVI.