A União de Associações de Comércio e Serviços (UACS) da região de Lisboa manifestou-se hoje otimista em relação às vendas de Natal, mas preocupada com o primeiro trimestre de 2023 devido ao previsível aumento da inflação.
Os comerciantes da região de Lisboa esperam que após as duas semanas de contenção o setor venha a ser compensado pela perda de clientes, lamentando que os apoios não sejam proporcionais à atividade, disse hoje a presidente de uma associação.
A manifestação dos comerciantes raianos de Chaves e Verín teve a participação de um maior número de espanhóis, que cortaram a estrada para exigir aos governos ibéricos a reabertura de fronteiras, perante os impactos económicos da pandemia.
Os comerciantes da baixa do Porto reclamam mais apoios e temem que as restrições à circulação devido à pandemia condenem o Natal e as perspetivas de sobrevivência do setor, que regista quebras na ordem dos 50%.
As obras na rua de Fernandes Tomás, no Porto, estão a causar “prejuízos” no comércio naquela artéria, dizem vários comerciantes, que falam em quebras superiores a 50% e temem ter de dispensar trabalhadores ou mesmo encerrar.
Problemas com compras ‘online’ em Portugal motivaram nos últimos dois anos quase 1.500 queixas de consumidores da União Europeia na Plataforma de Resolução de Litígios em Linha, que resolve conflitos de forma digital, informou hoje fonte ligada ao projeto.