Pedro Nuno Santos disse hoje que "o acionista é o Estado e quem gere o Estado são os governantes" e que não existiu "engenharia financeira na Águas de Portugal".
O ex-presidente do Grupo Águas de Portugal (AdP), José Furtado, rejeitou hoje ter cedido a pressões do ex-ministro das Finanças, Fernando Medina, para a distribuição de dividendos ao Estado, com o objetivo de reduzir da dívida de 2023.
Fernando Medina terá imposto ao presidente da Águas de Portugal uma "transferência extraordinária de 100 milhões de euros no último dia útil de 2023 para levar a dívida para um valor abaixo de 100% do PIB", noticia hoje o Jornal Eco. À empresa pública Águas de Portugal (AdP) terá sido "imposta a tra
O Presidente da República desvalorizou hoje os números divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que apontam para um défice nas contas públicas no primeiro trimestre do ano, lembrando que a "situação final" é que conta.
A despesa pública aumentou 5,2%, para 112,4 mil milhões de euros, em 2023 face a 2022, mas o seu peso no Produto Interno Bruto (PIB) recuou 1,8 pontos percentuais para 42,3%, informou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O secretário-geral do PCP resumiu hoje a "guerra" sobre as contas públicas com o Governo a "encontrar justificações para não cumprir aquilo que prometeu" e o PS "a tentar desculpar-se das opções erradas" a nível orçamental.
As medidas de resposta à pandemia de covid-19 tiveram um impacto de 257,8 milhões de euros nas contas públicas no primeiro mês do ano, revela a síntese de execução orçamental divulgada hoje pela Direção-Geral do Orçamento (DGO).
O saldo orçamental das Administrações Públicas (AP) registou um défice de 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre do ano, de acordo com dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
As administrações públicas registaram um saldo orçamental positivo de 81 milhões de euros até março deste ano, o que representa uma quebra de 762 milhões de euros face ao mesmo período de 2019, divulgou hoje o Ministério das Finanças.
Os economistas antecipam vários riscos no Orçamento do Estado para 2020, cuja proposta será apresentada daqui a uma semana, nomeadamente a disponibilidade do Governo para conseguir o apoio do PCP e Bloco de Esquerda, que pode pressionar as contas públicas.
A Direção-Geral do Orçamento (DGO) divulga hoje a síntese da execução orçamental em contas públicas até agosto, sendo que, em contabilidade nacional, o Governo estima reduzir o défice para 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano.