A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, definiu hoje que o objetivo do partido para as eleições legislativas de outubro é “crescer o mais” possível para ir além dos atuais 18 deputados, para que o centro-direita volte a governar.
A líder do CDS atacou hoje a “farsa”, o “golpe” do Governo com a “dramatização” sobre a contagem do tempo do congelamento dos professores e desafiou o primeiro-ministro a apresentar uma moção de confiança no parlamento.
A líder centrista, Assunção Cristas, apresentou hoje o CDS-PP como a “única escolha possível para quem é de direita” e atacou o PS por pensar que o Estado “é uma grande casa para acomodar a família”.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, desafiou hoje o primeiro-ministro, António Costa, para um debate sobre a reforma do arrendamento que a líder centrista teve sob a sua tutela no anterior Governo.
A presidente do CDS-PP questionou hoje o primeiro-ministro sobre os preços praticados na "renda acessível" e foi acusada por António Costa de ter provocado consistentemente, apesar dos avisos, uma "calamidade social" com a lei do arrendamento.
A líder do CDS-PP considerou hoje inaceitável que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) possa passar a ter “uma nova prestação” de serviço, a de “executar a morte”, numa referência à possibilidade de aprovação da legalização da eutanásia.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, lamentou hoje a morte de António Arnaut, que recordou como “um homem profundamente dedicado às causas em que acreditou” como a construção do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O CDS-PP quer que as fases de combate aos incêndios e respetiva disponibilização de meios sejam adaptadas às condições meteorológicas e também defende a criação de uma unidade de missão que ajude os lesados das zonas ardidas.
A presidente do CDS-PP salientou hoje que os centristas foram os únicos a votar contra as alterações à lei da imigração, admitindo apresentar uma proposta própria para repor o consenso da legislação anterior, que envolvia PS e PSD.
A líder do CDS-PP acusou hoje o primeiro-ministro de mentir sobre a assinatura do acordo de concertação social e anunciou uma proposta para prolongar a redução da TSU dos empregadores em 0,75 pontos percentuais, exclusivamente financiada pelo Orçamento.