A Schibsted acredita que o Jornalismo só se vai manter relevante no futuro se conseguir ser pessoal, abandonando a lógica de “tamanho único”, de uma oferta e de uma distribuição que não tem em conta as especificidades do leitor ou utilizador.
“Se o conteúdo for interessante as pessoas leem, não importa se tens uma marca em cima”. As palavras são de Virginia Lavín Amirola, diretora editorial da espanhola La Factoría, durante a Digital Media Europe 2017, num dia em que também a Vice e a Condé Nast partilharam as suas estratégias de branded
James Waddell tem 21 anos e começou a trabalhar na The Economist há um ano com um objetivo: colocar uma publicação com 173 anos de história a falar com os millennials. A sua especialidade? Medium, uma rede social onde se “leem, escrevem e partilham histórias que interessam”.
Quando pensa numa redação, o que lhe ocorre? Um ambiente agitado, pessoas ao telefone, várias televisões ligadas, dezenas de rostos compenetrados em frente ao ecrã a teclar furiosamente, uma impressora que não para, notificações e alertas a cair ao segundo, e reuniões atrás de reuniões. Sim… ou talv