A informação de saúde, incluindo os dados clínicos registados, resultados de análises e outros exames, intervenções e diagnósticos, é propriedade da pessoa. Apesar disso, alguns hospitais, centros de saúde e clínicas dificultam o acesso a essa informação. A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) diz que
Perto de 23 mil provas da segunda fase dos exames finais nacionais, para as quais havia cerca de 25 mil inscritos, foram realizadas hoje, divulgou o Júri Nacional de Exames (JNE).
As notas dos alunos melhoraram a metade das disciplinas, incluindo a Matemática, mas pioraram a Português e a Biologia e Geologia, a única disciplina com média negativa na primeira fase dos exames nacionais do secundário.
O ministro da Educação, João Costa, revelou hoje que cerca de 77 mil dos 80 mil alunos do 8.º ano já fizeram a prova de aferição digital de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC).
As provas de aferição começam esta semana para os alunos do 2.º ano, mas só no final do mês será a estreia das provas digitais para os mais de 250 mil estudantes do ensino básico.
O valor que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) paga pelos exames de diagnóstico pré-natal e dedicados à Procriação Medicamente Assistida (PMA) vai subir, uma medida que pretende incentivar à fixação de profissionais no SNS.
Quase 60% dos alunos chumbaram na prova final de Matemática do 3.º ciclo, segundo dados oficiais hoje divulgados pelo Ministério da Educação, que indicam ainda um resultado médio de 45% na disciplina, abaixo dos 55% em 2019.
A prova de Física e Química A do 11.º, para o qual estavam inscritos 42.277 alunos, decorreu esta manhã. Consulte aqui os critérios de correção do exame nacional.
A época de exames nacionais arrancou esta sexta-feira com o exame nacional de Português do 12.º ano, para o qual estavam inscritos 43.573 alunos. Consulte aqui os critérios de correção da prova.
As provas e exames nacionais dos alunos do básico e secundário serão feitas diretamente em computadores em 2025, segundo um plano do Instituto de Avaliação Educativa (IAVE) que este ano arranca com um projeto-piloto em algumas escolas.
O modelo de exame será idêntico: há um grupo de perguntas opcionais em que só serão contabilizadas as melhores respostas. No entanto, o número de perguntas obrigatórias vai aumentar para tentar impedir que os alunos fujam às matérias que não dominem.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) considera que o 'software' "Respondus", utilizadas para monitorização durante os exames 'online' e exigidas por uma universidade portuguesa são excessivas e violam o regulamento geral.
Os alunos que terminam o secundários devem realizar apenas os exames nacionais das disciplinas que são para acesso ao ensino superior, incluindo a possibilidade de melhoria de nota. A sugestão é da Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES), noticiada esta terça-feira pelo jornal Público
Segundo notícia avançada pelo Público, o Ministério da Educação está a trabalhar num novo modelo de exames adaptados ao contexto de pandemia que se antecipa perdurar durante o próximo ano letivo.
O Instituto Politécnico da Guarda (IPG) decidiu suspender os exames presenciais nas suas instalações, transferindo-os para as plataformas digitais, após ter conhecimento da existência de estudantes infetados com covid-19, foi hoje anunciado.
Estão por fazer milhares exames de rastreio ao cancro da mama. Em causa está a falta de renovação de um acordo entre a Liga Portuguesa Contra o Cancro - Núcleo do Norte e a Administração Regional de Saúde. A informação é avançada pelo Jornal de Notícias.
Os alunos do Ensino Superior estão a preparar-se para o final de um segundo semestre à distância, com as faculdades a encontrarem alternativas à habitual época de exames no ‘online’ ou em provas presenciais diferentes.
Os estudantes do 11.º e 12.º anos poderão escolher os exames nacionais que querem fazer de acordo com as disciplinas específicas pedidas pelas instituições do ensino superior a que se queiram candidatar, disse o ministro da Educação na quinta-feira.
A 1.ª fase dos exames nacionais começa esta segunda-feira com cerca de 160 mil alunos do secundário e 100 mil do ensino básico inscritos para prestar milhares de provas em apenas duas semanas.
Os diretores de agrupamentos das escolas públicas consideram que os resultados dos exames nacionais básico e secundário “não envergonham” nem as unidades públicas nem os colégios.
O Colégio João de Barros, em Pombal, Leiria, foi o que mais lugares subiu no ‘ranking’ das escolas em 2018, escalando 263 lugares até à 135.ª posição, segundo dados do Ministério da Educação relativos aos exames do ano passado.
Cada vez menos alunos chumbam até ao 6.º ano, mas um em cada dez ainda repete de ano ou abandona a escola no 2.º ciclo e quase 15% chumbam até ao 4.º ano, num país ainda desigual.
Quase um quarto das escolas profissionais superou as expectativas de sucesso escolar ao longo de três anos consecutivos, apresentando taxas de conclusão dos cursos nos três anos previstos, ou seja, sem retenções, em valores acima da média nacional comparável.
A maioria dos alunos do 3.º ciclo e do secundário chumbou pelo menos um ano letivo ou num exame nacional, segundo dados do Ministério da Educação, que revelam que o insucesso aumentou no ano passado.