O fundador do BE Fernando Rosas assumiu na segunda-feira que os bloquistas gostaram da geringonça, pedindo, em nome da possibilidade de continuar esta experiência, que o eleitorado "impeça a repetição de qualquer maioria absoluta" nestas legislativas.
É um dos temas que permanece em contínua discussão, não só em história, como na sociedade portuguesa: terá o Estado Novo sido fascista? Fernando Rosas defende que sim, e “Salazar e os Fascismos”, é o seu mais forte e recente argumento até à data. Foi a propósito do lançamento desta obra que o SAPO24
O BE apareceu há 20 anos para “preencher um vazio” e pôr fim à fragmentação em pequenos grupos, acolhendo “um setor da esquerda órfão politicamente”, um partido que para os seus fundadores sempre foi de protesto e solução.
O fundador do Bloco de Esquerda Fernando Rosas defendeu hoje que só a luta dá sentido, competência e credibilidade à intervenção parlamentar e altera a relação de forças para sustentar uma política de esquerda "eventualmente na governação".
O fundador do BE Fernando Rosas defendeu na sexta-feira à noite que, em países como Portugal, onde existe "uma esquerda que não se rende", a "extrema-direita enfrenta uma barreira de aço à sua progressão".
Uma sessão internacionalista intitulada "Bella Ciao: por uma Europa de solidariedade e liberdade" antecede, na sexta-feira, a XI Convenção Nacional do BE, juntando-se aos bloquistas Marisa Matias, Fernando Rosas e Luís Fazenda uma eurodeputada italiana.
A I República (1910-1926) foi “ferida de uma crise de legitimidade estrutural” que a tornou “presa fácil da conspiração das direitas antiliberais”, afirma o historiador Fernando Rosas, na obra “A Primeira República. Como Venceu e porque se perdeu”.
O historiador e ex-deputado do BE Fernando Rosas disse à Lusa que João Semedo, que morreu hoje aos 67 anos, foi um político determinado que marca a esquerda portuguesa e que “travou batalhas e lutas até ao fim”.
O historiador Fernando Rosas alerta para a “desculturalização do conhecimento”, promovida pelas novas tecnologias, e considera que “a substituição do Homem pela máquina só se resolve no quadro de uma sociedade socialista”.
O historiador Fernando Rosas afirma, num novo livro, que, na história do colonialismo português em África, os proclamados “brandos costumes” e o “’rosto humano’, da sua temperança cristã”, são mitos.
Em 1972, Fernando Rosas esteve preso quase um ano na Fortaleza de Peniche e hoje fez uma viagem pela história do futuro Museu Nacional da Resistência e da Liberdade, deixando o BE um apelo à preservação desta memória.
Como é que o hoje olha para o ontem? A Revolução de Outubro de 1917, na longínqua Rússia, causou ondas que se espraiaram um pouco por todo o globo. Será que ainda hoje se sentem? O que resta e o que se perdeu na revolução bolchevique? Cinco personalidades, da história à religião, da economia à comun
A série documental sobre a história colonial portuguesa em África que a RTP2 estreia no domingo pretende, segundo o autor, o historiador Fernando Rosas, contribuir para o debate de um "tema sensível" contrariando os mitos do "discurso da nostalgia".
O fundador do BE Fernando Rosas considerou hoje a "ténue recuperação económica e social" só foi possível porque a esquerda "forçou o Governo socialista a adotar uma política diametralmente diferente da anterior", acusando a direita de "uma mentira grosseira".