Gaivotas e corvos podem adquirir estas bactérias em aterros sanitários, enquanto patos e gansos podem adquiri-las em rios e lagos contaminados com águas residuais humanas.
O ser humano alterou completamente a morfologia das galinhas de exploração avícola em apenas algumas décadas. Esta situação manifesta-se em corpos enormes, patas deformadas ou corações enfraquecidos, segundo um estudo publicado na revista Royal Society Open Science.
Investigadores da Estação Zootécnica Nacional, polo de Santarém do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, estão, com uma associação de criadores, a tentar recuperar as quatro raças autóctones de galinhas existentes em Portugal, retirando-as do risco de extinção.
As regras religiosas medievais a emergência das cidades e o aumento do consumo levaram à evolução das galinhas para a ave que se conhece hoje, o que terá acontecido por volta do século X, segundo um estudo hoje divulgado.