O ano de 2020 traz à Igreja Católica o centenário da morte de Jacinta Marto, pastorinha de Fátima. Mas os santos são do local onde morrem e, por isso, Jacinta é de Lisboa — e foi no Hospital D. Estefânia que se assinalou a data. No meio das celebrações, houve espaço para ouvir a história de quem, un
O Santuário de Fátima anunciou hoje o lançamento, na quinta-feira, de uma réplica da escultura da vidente Jacinta Marto, canonizada pelo papa Francisco em 13 de maio de 2017.
Se há memórias que perduram no tempo, documentadas ou contadas de boca em boca, outras são votadas ao esquecimento até que alguém decida dar-lhes novo fôlego. É o caso de Carla Afonso Rocha, mulher do Norte e devota, que decidiu documentar a passagem de Jacinta, a pastorinha de Fátima, por Lisboa. E
A elevação dos pastorinhos Jacinta e Francisco, pelo papa Francisco, este sábado, põe fim, no centenário das "aparições" de Fátima, a um processo com mais de 60 anos.
Lúcia de Jesus dos Santos, a irmã Lúcia, uma das três videntes de Fátima, morreu em 13 de fevereiro de 2005, aos 97 anos, após viver 57 anos em clausura no Carmelo de Coimbra.
Os utentes do lar São Francisco, em Leiria, onde morreu a mulher que terá sido curada e que desencadeou a beatificação de Francisco e Jacinta Marto, vão acompanhar a peregrinação do papa Francisco a Fátima pela televisão.
Telas com as imagens oficiais da canonização de Jacinta e Francisco Marto, hoje apresentadas, vão ser colocadas na fachada da Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima de forma a serem vistas de qualquer parte do recinto.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, saudou e felicitou esta quinta-feira a comunidade católica portuguesa pela decisão de canonização dos pastorinhos Francisco e Jacinta, em 13 de maio, pelo papa Francisco, em Fátima.