O ex-diretor do FBI James Comey admitiu hoje que "verdadeiras negligências" foram cometidas pela polícia federal no início da investigação sobre a ingerência da Rússia nas eleições presidenciais de 2016 nos Estados Unidos.
O ex-diretor do FBI James Comey violou as regras da polícia federal dos EUA, mantendo guardados em casa vários registos de conversas com o Presidente Donald Trump, segundo um relatório oficial hoje divulgado.
O livro "Mentiras e Verdades" do antigo diretor do FBI, James Comey, esgotou a primeira edição de 600.000 exemplares numa semana, e em todos os formatos, indicou hoje a editora Flatiron Books, do grupo Macmillan.
O ex-chefe da estratégia da Casa Branca, Steve Bannon, considerou hoje que a demissão do diretor da polícia federal (FBI, na sigla em Inglês), James Comey, pelo presidente Donald Trump foi “o maior erro na história política moderna”.
Uma investigação muito perigosa aproxima-se de Trump. E apesar de toda a imprevisibilidade que tem pontuado a atuação do presidente americano, desta vez não fazer nada pode ser mesmo a única opção.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, admitiu esta sexta-feira que está a ser investigado por uma eventual obstrução à justiça na investigação que está a ser feita pelo procurador especial, Robert Mueller.
Donald Trump acusou este domingo, 11 de junho, o ex-diretor do FBI, James Comey, de cobardia por ter divulgado notas à imprensa que revelavam que o chefe de Estado lhe pediu para desistir de uma investigação sobre a Rússia.
Uma porta-voz da Casa Branca viu-se hoje obrigada a afirmar que o Presidente dos Estados Unidos “não é um mentiroso”, em resposta à audição no Senado de James Comey, o antigo diretor do FBI demitido por Donald Trump.
Durante a audiência de James Comey perante o Comité dos Serviços de Inteligência do Senado, o antigo diretor do FBI foi questionado sobre as conversas com Donald Trump e como tinha surgido o convite para o polémico jantar relatado nas notas. Num momento mais descontraído, Comey revelou que teve de c
O antigo diretor do FBI depõe esta quinta-feira perante o Comité dos Serviços de Inteligência do Senado sobre a ligação entre Donald Trump e a Rússia durante a campanha eleitoral de novembro de 2016.
O ex-diretor da polícia federal norte-americana (FBI) James Comey, demitido em maio último pelo Presidente Donald Trump, é ouvido hoje no Congresso sobre a alegada ingerência russa nas eleições presidenciais norte-americanas em 2016.
O ex-diretor da polícia federal norte-americana (FBI) James Comey confirmou numa declaração escrita enviada ao Congresso, divulgada hoje, que Donald Trump pediu-lhe para abandonar a investigação sobre Michael Flynn, ex-conselheiro envolvido no caso da alegada ingerência russa nas presidenciais.
O ex-diretor da polícia federal norte-americana (FBI) James Comey, demitido em maio último pelo Presidente Donald Trump, vai testemunhar a 08 de junho no Senado sobre a alegada ingerência russa nas eleições presidenciais norte-americanas em 2016.
O ex-diretor da polícia federal norte-americana (FBI, na sigla em Inglês), James Comey, vai testemunhar em sessão pública da comissão senatorial das Informações, anunciou esta entidade na sexta-feira.
A informação é avançada pelo New York Times a partir de um documento a que o jornal teve acesso com anotações realizadas numa reunião entre o presidente americano e responsáveis da diplomacia da Rússia.
O comité do Senado norte-americano que investiga a alegada ingerência russa nas eleições norte-americanas requisitou o acesso aos memorandos do ex-diretor do FBI James Comey e pediu que este testemunhe perante o Senado.
O senador republicano, eleito pelo Estado do Texas, John Cornyn, recusou o convite da Casa Branca para ser o futuro diretor da polícia federal (FBI, na sigla em inglês), a segunda recusa de um congressista.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje que espera nomear o novo diretor do FBI "rapidamente", possivelmente antes de sexta-feira, depois de ter despedido James Comey da direção da polícia de investigação nacional norte-americana.
O WikiLeaks anunciou estar disponível para pagar 100 mil dólares (91,4 mil euros) por eventuais gravações de conversas entre o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o ex-diretor do FBI James Comey, despedido na terça-feira.
A maioria dos norte-americanos (54%) considerou inapropriada a decisão do Presidente dos Estados Unidos de despedir o diretor da polícia federal (FBI), James Comey, indicou uma sondagem divulgada na quinta-feira pela cadeia televisiva NBC.
Atarantados entre o Festival da Canção, as eleições francesas, o Benfica e a Coreia do Norte, poucos neurónios temos usado para acompanhar o que se passa nos Estados Unidos. Mas a situação em Washington está ao rubro.
O chefe dos democratas no Senado, Chuck Schumer, classificou hoje a demissão surpresa do diretor da polícia federal (FBI, na sigla em Inglês), James Comey, por Donald Trump, como um “grave erro”.