O antigo presidente do Eurogrupo Jeroen Dijsselbloem considerou que a crise provocada pela covid-19 é "mais dramática" do que a de 2008, propondo "dívida europeia conjunta e gastos europeus" e que as multinacionais devem pagar um imposto europeu.
O primeiro-ministro considerou esta quarta-feira, perante funcionários portuguesas das instituições em Bruxelas, que 2017 “foi um ano particularmente saboroso para Portugal” e ironizou com um dos momentos do ano, a eleição de Mário Centeno para a presidência do Eurogrupo.
O fórum de ministros das Finanças da zona euro elege hoje, em Bruxelas, o seu novo presidente, com Mário Centeno, o candidato dos Socialistas Europeus, a surgir como favorito numa corrida a quatro à liderança do Eurogrupo.
O vice-presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermens, considerou hoje que a política do Governo português vai fazer "escola" na Europa e deixou também elogios ao seu compatriota holandês e presidente cessante do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem.
A candidatura de Mário Centeno à presidência do Eurogrupo, anunciada, foi vista com indiferença pelo CDS e pelos partidos de esquerda, mas como um reconhecimento do sucesso da forma de governação em Portugal pelo PS e pelo Governo.
O prazo para apresentação de candidatos ao cargo de presidente do Eurogrupo termina hoje, às 11:00 de Lisboa, mantendo-se até às últimas horas o "suspense" em torno da eventual candidatura do ministro das Finanças, Mário Centeno.
O Eurogrupo prepara-se para eleger o terceiro presidente da história, marcado pelas críticas à falta de transparência de um órgão que é supostamente um fórum informal, mas no qual foram tomadas das decisões mais importantes na crise económica e financeira.
O parlamento aprovou hoje um voto de repúdio apresentado pelo CDS-PP pela extensão do mandato do presidente do Eurogrupo, que contou com o voto contra do PS e abstenções de PCP, Verdes e do deputado socialista Sérgio Sousa Pinto.
O ministro das Finanças cessante da Holanda, Jeroen Dijsselbloem, anunciou hoje que vai deixar a vida política, depois de ter anunciado que deixará a presidência do Eurogrupo em janeiro.
O presidente do Eurogrupo afirmou hoje, no final de uma reunião de ministros das Finanças da zona euro, no Luxemburgo, que Portugal foi elogiado pelos progressos recentemente alcançados a nível de desempenho económico, no quadro da monitorização pós-programa.
O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, anunciou hoje que recebeu o “apoio unânime” dos membros da zona euro para concluir o seu mandato, apesar de provavelmente até final de outubro já haver um novo ministro das Finanças holandês em funções.
O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, afirmou hoje em Tallin que é sua intenção completar o seu mandato, que expira em meados de janeiro próximo, "sob qualquer circunstância", mesmo que deixe de ser, entretanto, ministro das Finanças da Holanda.
A eurodeputada Marisa Matias é hoje uma das animadoras da festa “Dijsselbloem Nights”, assumindo o papel de “DJ M&M” num evento promovido em Bruxelas pelo Grupo da Esquerda Unitária para “combater os estereótipos” relativamente aos países do sul.
O economista Joseph Stiglitz afirmou hoje que "seria bom para o Eurogrupo ser liderado por alguém com um grande conhecimento da diversidade da zona euro", considerando que o ministro português Mário Centeno tem essa capacidade. A hipótese é colocada depois do ministro das Finanças alemão - com quem
Os eurodeputados portugueses que intervieram hoje, em Bruxelas, num debate com o presidente do Eurogrupo foram unânimes em apontar a Jeroen Dijsselbloem “a porta da rua”, face ao “preconceito” demonstrado relativamente aos países do sul da Europa.
O primeiro-ministro português classificou hoje como “insuportáveis” as palavras de Jeroen Dijsselbloem sobre os países do sul da Europa, mas considerou que o importante, agora, é melhorar o Euro, porque o presidente do Eurogrupo “está de passagem”.
O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, defendeu hoje o presidente do Eurogrupo, considerando que não viu nenhum insulto nas declarações de Jeroen Dijsselbloem e que as explicações que já foram dadas sobre o assunto foram suficientes.
Os ministros das Finanças da zona euro reúnem-se hoje em Malta com o problema do crédito malparado e a situação da Grécia na agenda, na primeira reunião depois das polémicas declarações do presidente do Eurogrupo.
Augusto Santos Silva, ministro dos Negócios Estrangeiros, em entrevista à TSF e ao Diário de Notícias, afirmou que “a conversa não é possível, porque esta não foi a primeira, nem a segunda, nem a terceira vez que Dijsselbloem [Presidente do Eurogrupo] se permitiu tecer publicamente considerações que
P*tas e vinho verde, como tanta gente resumiu a frase desse infame holandês, um tal de Jeroen Dijsselbloem (claro que fui ao Google copiar o nome como toda a gente fez para o insultar no Facebook), que se dirigia ao Sul da Europa, incluindo o melhor, o mais bonito, o mais justo, o mais perfeito país
Cinco dos sete partidos com assento parlamentar apresentam hoje votos de condenação das declarações do presidente do Eurogrupo, o holandês Jeroen Dijsselbloem, sobre a Europa do sul, pedindo a sua demissão do cargo.
A comissária europeia do comércio considerou hoje, em Lisboa, que foram infelizes as declarações de Jeroen Dijsselbloem sobre os países do Sul da Europa, apesar de considerar que o ministro holandês tem feito um bom trabalho na União Europeia.
O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse hoje acreditar que "aquilo que o senhor (Jeroen) Dijsselbloem parece ter dito" sobre os países do sul da Europa "não reflete o que ele pensa no fundo".
O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, lamentou hoje que haja quem se tenha sentido ofendido com as suas declarações, desculpando-se com a cultura Calvinista holandesa e salientou não ter qualquer intenção de se demitir.