A mortalidade por covid-19 atingiu os 62,9 óbitos por um milhão de habitantes, um aumento de 4% em relação à última semana, revelando uma tendência crescente do impacto da pandemia neste indicador, avançam as "linhas vermelhas" hoje divulgadas.
A variante Ómicron é responsável por 82,9% das infeções registadas quarta-feira no país, avança a análise de risco da pandemia, que alerta para os "sinais de pressão" na capacidade de rastreamento de contactos de casos de covid-19.
A variante Ómicron já é a dominante em Portugal, com uma proporção de casos estimada em 61,5%, segundo o relatório semanal de monitorização das “linhas vermelhas” para a covid-19, divulgado hoje pelas autoridades de saúde.
Portugal pode ultrapassar dentro de 15 a 30 dias os 240 casos de infeção a 14 dias por 100 mil habitantes, estimam as “linhas vermelhas” da pandemia de covid-19, que alertam para mais procura dos serviços de saúde.
A pressão da pandemia da covid-19 nos serviços de saúde é reduzida em Portugal, mas apresenta agora uma inversão da tendência, confirmada pelo aumento de internamentos em cuidados intensivos, alerta a análise de risco hoje divulgada.
Portugal pode ultrapassar a barreira dos 240 casos por 100 mil habitantes a 14 dias dentro de um a dois meses, avança o relatório das “linhas vermelhas” da covid-19, que admite um aumento dos internamentos em cuidados intensivos.
Segundo o relatório das "linhas vermelhas" da pandemia hoje divulgado, nenhuma região apresentou uma incidência superior ao limiar de 240 casos em 14 dias por 100 000 habitantes, o que coloca a situação do país, a nível nacional, com tendência estável.
Mais de 43 mil pessoas com vacinação completa contra a covid-19 foram infetadas pelo coronavírus SARS-CoV-2, o que representa 0,5% do total de vacinados, e 467 morreram, indica o relatório das "linhas vermelhas" da pandemia hoje divulgado.
O relatório de Monitorização das Linhas Vermelhas para a Covid-19 divulgado hoje pela Direção-Geral da Saúde (DGS) e pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) continua a dar conta da "tendência decrescente" dos casos de infeção.
O relatório de Monitorização das Linhas Vermelhas para a covid-19 divulgado hoje pela Direção-Geral da Saúde (DGS) e pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) refere que a mortalidade apresenta valores decrescentes, sendo registada no país uma atividade epidémica "de moderada inte
A DGS e o INSA divulgaram hoje o relatório das “linhas vermelhas” da pandemia de covid-19 desta semana. Em Portugal Continental 70% das camas destinadas aos cuidados intensivos de doentes Covid estão ocupadas. Rt é superior a 1 e há uma tendência crescente da incidência acumulada.
Este valor já foi ultrapassado na região de Lisboa e Vale do Tejo e Algarve, indica o relatório das “linhas vermelhas” da pandemia de covid-19 hoje divulgado pela DGS e pelo INSA.
Este valor já foi ultrapassado na região de Lisboa e Vale do Tejo, indica o relatório das “linhas vermelhas” da pandemia de covid-19 hoje divulgado pela DGS e pelo INSA.
A região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT), que apresenta um Rt de 1,20, poderá ultrapassar o limiar da incidência acumulada de 240 casos por 100.000 habitantes em menos de 15 dias, indica o relatório das “linhas vermelhas” da pandemia de covid-19 hoje divulgado. Variante Delta deverá ser dominante nas