A bacia do Pólo Sul-Aitken, a maior e mais antiga cratera de impacto conhecida na superfície da Lua, formou-se há 4,25 mil milhões de anos, indica um estudo divulgado na revista científica National Science Review.
Um módulo de aterragem na lua de propriedade de uma empresa americana capturou imagens em alta definição do pôr do sol na Lua, que ajudariam a Nasa a resolver o mistério de uma estranha neblina avistada no satélite natural pela primeira vez na década de 1960.
Uma empresa privada americana conseguiu, neste domingo, pousar com sucesso a sua nave espacial na Lua, após uma longa viagem pelo espaço. É a segunda missão privada a alcançar este feito e a primeira a conseguir pousar de forma vertical.
O módulo lunar Blue Ghost da Firefly Aerospace, que transporta uma broca, um aspirador de detritos lunares para análise e outras mercadorias para a NASA, aterrou hoje na Lua, anunciou a empresa.
Um novo estudo aponta que a formação da Lua, numa colisão entre a Terra primitiva e um protoplaneta do tamanho de Marte, possa ter ocorrido há cerca de 4,51 mil milhões de anos, sendo mais velha do que presumido.
A China enviou, esta sexta-feira, amostras de tijolo para o espaço para submetê-las a testes e determinar se será possível construir uma base na Lua com tijolos fabricados com o próprio solo lunar.
Um pequeno asteroide vai “fazer companhia" à Lua a partir de domingo, tornando-se uma 'minilua' da Terra durante cerca de dois meses, um fenómeno que não é inédito, mas que não será visível a olho nu.
A Terra vai ganhar temporariamente uma segunda lua na próxima semana, quando um pequeno asteroide iniciar a sua órbita de dois meses em volta do planeta, embora os investigadores afirmem que provavelmente esta não será visível sem a ajuda de um telescópio profissional.
A colisão aconteceu há 4 mil milhões de anos e, de acordo com os cientistas, o impacto foi de tal forma devastador que a cratera da Ganimedes ficou virada para o lado mais distante do gigante gasoso.
A sonda SLIM, que fez do Japão o quinto país do mundo a aterrar com sucesso na Lua, concluiu a missão de exploração lunar depois de perder a comunicação, confirmou hoje a agência aeroespacial japonesa.
A sonda espacial, lançada para o espaço em abril, chegará a Júpiter em 2031. Antes ainda passará por Vénus, em 2025, e voltará à Terra para dois sobrevoos em 2026 e 2029.
A Lua não tem ar respirável, mas tem uma atmosfera ténue que será o resultado do impacto de micrometeoritos ao longo de milhares de milhões de anos, num processo explicado na sexta-feira por um estudo publicado na Science Advances.
Cientistas confirmaram a existência de uma gruta na Lua, não muito longe do sítio onde os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin alunaram em 1969, e suspeitam que haja centenas de outras que poderão abrigar futuros astronautas.
Investigadores encontram provas da existência de uma gruta na lua, acessível a partir da superfície. Edefendem que este local poderia abrigar humanos do "ambiente lunar rigoroso".
Não é a primeira vez que uma notícia sobre fenómenos astronómicos tropeça em algum detalhe. Mas há sempre uma explicação que ajuda a entender o que de facto vemos nos céus.
A sonda japonesa SLIM sobreviveu às temperaturas geladas da sua segunda noite lunar, que dura duas semanas terrestres, e transmitiu novas imagens, anunciou hoje a agência espacial japonesa Jaxa.
Os astronautas que regressarem à superfície da Lua, previsivelmente em 2026, no âmbito da missão norte-americana Artemis, vão levar plantas e um instrumento que vai estudar os efeitos da radiação e da gravidade parcial lunar no seu crescimento.