Pedro Cotrim vive a maior parte dos dias a ler, a escrever e a olhar para o céu. Astrónomo amador desde sempre, costuma saber a quantas andam os planetas e algumas estrelas. Traduz calhamaços de ciência e é autor de textos sobre astronomia em revistas, livros e manuais escolares! Aprende e encanta-se todos os dias.
No Paleolítico Superior andava-se muito. Numa curta vida humana talvez se palmilhasse a Península Ibérica, de abrigo em abrigo ao sabor da meteorologia e da busca de víveres.
Numa altura marcada por intensos debates sobre a representação do passado, Portugal tem sido palco de atos que colocam em risco a preservação da sua herança cultural.
Com a precisão de instrumentos como o telescópio James Webb sucedem-se notícias sobre zonas habitáveis, oceanos de água líquida e todas as ideias que quase nos sugerem ET. Mas ainda não chega para ser certo que temos vizinhos aqui perto que querem falar connosco. Como é que o universo gera novos mun
A frescura de junho não é novidade em Portugal, apesar de a nossa memória nos jurar que sim. Os dias são longuíssimos, anoitece para lá das nove «da noite» e estranha-se a temperatura e este ar quase ríspido que nos faz vestir o casaquinho que os avós recomendaram. Não é este afinal um dos mais tépi
Não é a primeira vez que uma notícia sobre fenómenos astronómicos tropeça em algum detalhe. Mas há sempre uma explicação que ajuda a entender o que de facto vemos nos céus.
Para os americanos é a Segunda Cidade, mas realmente é a terceira em população. Muitas lendas urbanas permanecem no tempo, mas a resposta a esta pergunta de algibeira será sempre a mesma. Está nas margens do lago Michigan, mas no estado do Illinois do qual nem sequer é capital. É mais fria que Helsí
Um cometa de agora muito dificilmente será visualmente parecido com um cometa do passado, mas há eventos astronómicos de grande magnitude e independentes dos céus citadinos ou do deserto: os eclipses. E este dia 8 de abril haverá um que percorrerá zonas muito densamente povoadas do México, EUA e Can
Vivemos uma das semanas estranhas do ano e que sucede independentemente de qualquer faina. Mexer nos nossos relógios é um solavanco no nosso movimento ondulatório e a rotina estremece, pondo-nos momentaneamente nas mãos de um melancólico Verão escandinavo, com quinze graus ao final e a claridade ine
O que se passa no Natal é ciência. Se um procedimento é repetido, terá resultados semelhantes. Sejamos então diferentes e pode ser que nos cheguem boas mudanças. Ou que nos apareça um desastrado génio dos desejos. Um conto de Natal da autoria de Pedro Cotrim.