O ministro dos Assuntos Parlamentares, Pedro Duarte, afirmou hoje que os “tempos particularmente desafiantes” da desinformação e manipulação de factos demonstram a necessidade de o Estado apostar no serviço público de informação da agência Lusa.
O ministro dos Assuntos Parlamentares afirmou hoje que o Governo está em "fase de negociação" com a NP - Notícias de Portugal para a aquisição da sua participação na agência Lusa, processo que espera estar concluído "nas próximas semanas".
O presidente do Conselho de Administração da Lusa antecipou hoje que a compra total da agência pelo Estado deverá concretizar-se em março, apontando como passo seguinte a revisão do contrato de prestação de serviço público.
O ministro dos Assuntos Parlamentares afirmou hoje no parlamento que o Estado pode “ressarcir a perda de receita da Lusa” caso a agência avance com descontos no seu serviço para os demais órgãos de comunicação social.
O ministro dos Assuntos Parlamentares defendeu hoje que a agência Lusa é um "pilar estruturante" da democracia, que prima pela excelência, e um farol para combater a desinformação.
O presidente da Lusa repudiou hoje a acusação da Global Media de que houve boicote no corte do serviço ao DN e disse que foi forçado a fazê-lo devido às dívidas, mas sobretudo à ausência de resposta a contactos.
O Governo fez uma proposta para adquirir o restante do capital social da Lusa que ainda não detém, por um valor correspondente à avaliação da agência no âmbito das outras aquisições, e não vai "regatear".
Para a CGTP, a intenção de privar a RTP de cerca de 22 milhões de euros que resultam da publicidade comercial, sem indicar outra fonte de receita, revela a estratégia que o executivo tem em curso.
O ministro dos Assuntos Parlamentares defendeu hoje que o Governo quer reforçar a independência da Lusa, para que seja imune a mudanças políticas, e valorizar o seu papel, ressalvando que a gratuitidade talvez não seja um bom caminho.
O presidente da Lusa, Joaquim Carreira, disse hoje que há um "acordo de princípio" para a compra das participações que a Global Media e a Páginas Civilizadas detêm da agência.
O presidente do Conselho de Administração da Lusa considerou hoje que a compra da agência pelo Estado, que não se concretizou em 2023 por falta de consenso político, é uma oportunidade adiada que espera ver retomada pelo próximo Governo.
O ministro da Cultura afirmou hoje que a gratuitidade da Lusa permitirá a "pelo menos mais 600 órgãos de comunicação social" aceder ao serviço da agência e manifestou-se "confiante" que o próximo Governo avance com a medida.
O presidente executivo da Global Media relatou hoje que o PSD deu o aval para a compra da Lusa pelo Estado através de Paulo Rangel, mas foi "surpreendido" pelo social-democrata Hugo Soares de que não seria "bem assim".
A porta-voz do PAN manifestou-se hoje preocupada com o recuo do Governo em relação à intenção de compra, pelo Estado, de 45,7% da agência Lusa, aquisição que falhou por falta de consenso político alargado.
O presidente executivo (CEO) do grupo Bel afirma, em entrevista à Lusa, "não haver qualquer razão para preocupação" relativamente à venda das participações da agência de notícias e que "as coisas estão muito bem encaminhadas".
O grupo Bel e a Global Media, liderados pelo empresário Marco Galinha, estão interessados em vender a participação que detêm na Lusa, confirmaram várias fontes à Lusa.
Os órgãos representativos dos trabalhadores da Lusa entregaram hoje ao ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, uma 'Carta Aberta' na sequência das greves convocadas em plenário e face ao "imobilismo da administração e do Governo". Segundo o ministro, "cabe ao Governo criar condições para que a admi
Os trabalhadores da Agência Lusa decidiram hoje, em plenário, avançar para quatro dias de greve entre 9 e 12 de junho, e outros quatro dias, entre 3 e 6 de agosto, exigindo "aumentos salariais condignos".
O ministro da Cultura disse hoje, no parlamento, que está a trabalhar com as Finanças para um aumento da indemnização compensatória à Lusa que permita aumentos salariais de 74 euros, valor já recusado pelos trabalhadores, que exigem 100 euros.
O BE requereu hoje a audição urgente do ministro das Finanças, Fernando Medina, sobre a negociação salarial com os trabalhadores da agência Lusa, que fizeram recentemente quatro dias de greve.
O presidente da Lusa defendeu hoje a revisão do contrato de prestação de serviço público, nomeadamente sobre os objetivos contemplados, e que a empresa precisa "de mais", tendo em conta o nível de serviço que presta.
Os deputados da comissão parlamentar de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto aprovaram hoje a audição do presidente do Conselho de Administração da Lusa, disse à Lusa o presidente.
A administração da Lusa apresentou hoje uma contraproposta de aumentos salariais de 74 euros em 2023, com as estruturas sindicais a defenderem que o valor continua aquém do reivindicado.