Obras do artista Marcelo Brodsky que trazem imagens do passado ao presente para reviver a história do Maio de 68 e de outras manifestações sociais no mundo, incluindo Portugal, foram reunidas numa exposição que inaugura quarta-feira, em Lisboa.
A historiadora Raquel Henriques da Silva considera que os artistas portugueses não receberam uma influência direta dos acontecimentos do Maio de 68, mas acredita que, "quando as revoluções acontecem, os artistas já andavam a falar delas há muito tempo".
O Grupo Dziga Vertov, criado no Maio de 68 pelos cineastas Jean-Luc Godard e Jean-Pierre Gorin, com o objetivo de “fazer filmes politicamente”, somou oito produções que a Cinemateca Portuguesa vai exibir este mês, em Lisboa.
O Quartier Latin, o bairro latino de Paris que, faz agora 50 anos, inflamou-se com a loucura entusiasmada de barricadas em grande vibração, anfiteatros de rebelião e fraternidade estudantil. O coração da cidade que apenas 24 anos antes vivia a humilhação e a depressão da ocupação nazi. O corpo princ
13 de maio. Já o movimento estudantil se estendia por todo o país quando as centrais sindicais francesas convocaram uma greve geral. Estávamos em 1968, e a contagem decrescente — em sentido inverso ao descontentamento — começara muito antes. E se à data De Gaulle viu reforçada a sua posição, a Europ
Cinema, teatro, artes visuais, exposições, colóquios, debates dominam o programa de nove instituições culturais francesas para a celebração do Maio de 68, que começa este mês e vai ter "centro nevrálgico" no Centro Georges Pompidou, em Paris.