O pintor Manuel Cargaleiro, falecido em junho, aos 97 anos, é homenageado numa exposição com dez obras da coleção Caixa Geral de Depósitos instaladas no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, entre hoje e 15 de setembro, anunciou a organização.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou que o Governo vai decretar um dia de luto nacional para o dia das cerimónias fúnebres do artista plástico Manuel Cargaleiro, que morreu hoje com 97 anos.
A Fundação Manuel Cargaleiro reagiu à morte do seu fundador, ocorrida hoje, em Lisboa, afirmando que "o céu ganhou ainda mais azul", numa mensagem publicada nas redes sociais. Foram muitas as reações à morte do artista.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou que o Governo vai decretar um dia de luto nacional para o dia das cerimónias fúnebres do artista plástico Manuel Cargaleiro, que morreu hoje com 97 anos.
O pintor e ceramista Manuel Cargaleiro, que morreu hoje, em Lisboa, aos 97 anos, deixa uma vasta obra em Portugal e no estrangeiro, marcada pela inspiração no azulejo português, composições complexas, e uma paixão intensa por jogos de cor e luz.
O pintor e ceramista Manuel Cargaleiro doou sete das suas obras à Câmara Municipal do Seixal, no distrito de Setúbal, concelho que tem uma Oficina de Artes com o nome do artista, criada para promover a arte contemporânea.
O pintor e ceramista Manuel Cargaleiro, que anseia transmitir otimismo e continua, aos 96 anos, a identificar-se como “o garoto simples que faz bonecos”, apresentou hoje, em Vila Nova de Gaia, a exposição “Pintar a Luz, Viver a Cor”.
Cerca de 1.900 peças de arte em cerâmica, avaliadas em 1,2 milhões de euros, foram hoje doadas pelo artista português Manuel Cargaleiro à sua Fundação, sediada em Castelo Branco.
Mais do que mestre na pintura e na cerâmica, Manuel Cargaleiro foi hoje reconhecido em Paris como exemplo de partilha cultural entre França e Portugal, tendo sido agraciado pela cidade onde vive e pelo país que o viu nascer.
O artista Manuel Cargaleiro é conhecido por obras como os painéis de azulejos de uma estação do metro em Paris, mas menos conhecidas são as histórias com emigrantes que lhe batiam à porta nos anos de 1960 e 1970.