O número de nascimentos em Portugal caiu no primeiro trimestre para 20.575, menos 490 do que no mesmo período do ano passado, após ter estado a subir desde 2022, revelam hoje dados baseados no "teste do pezinho".
Mais de 60.000 crianças nasceram este ano, até final de novembro, em instalações do Serviço Nacional de Saúde (SNS), um crescimento de 2,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
Hoje nasce um novo projeto: “Nascer + Cidadã e + Cidadão”. Ou melhor, ganha nova cara. Na prática, os bebés vão começar a sair dos hospitais e maternidades com o Cartão de Cidadão feito e sem o pagarem. Depois de tudo tratado por profissionais destas unidades, é só recebê-lo em casa, no conforto da
O número de nascimentos em Portugal no primeiro trimestre do ano atingiu o valor mais elevado desde o início da pandemia de covid-19, tendo sido rastreados 21.065 recém-nascidos em 2023, através do "teste do pezinho".
Portugal voltou a ultrapassar a barreira dos 80.000 nascimentos em 2022, após a quebra histórica da natalidade em 2021, revelam dados baseados no “teste do pezinho”, segundo os quais nasceram mais 4.219 bebés no ano passado comparativamente ao anterior.
O número de mortes em 2021 aumentou 1,2% face ao ano anterior e o número de nascimentos baixou 5,9%, agravando o saldo natural negativo em Portugal, revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) hoje divulgados.
O número de "testes do pezinho" hoje divulgado, menos de 80.000 bebés rastreados em 2021, faz Portugal bater um recorde histórico na quebra de nascimentos, disse à agência Lusa a demógrafa Maria João Valente Rosa.
Portugal aparece em sétimo lugar na lista de países com maior número de nascimentos de mães estrangeiras na Alemanha, num estudo que analisou o período entre 1960 e 2020, realizado pelo Observatório da Emigração.
O número de nascimentos em Portugal registou um decréscimo de 25,1% nas últimas duas décadas, passando de 112.774 em 2001 para 84.426 em 2020, com todas as regiões a acompanharem essa tendência, à exceção do Algarve, que aumentou 3,8%.
Ter filhos é “um projeto de futuro” e, por isso, a redução de 4.474 nascimentos, no primeiro semestre deste ano, não pode surpreender no quadro de “instabilidade presente”, constata a demógrafa Maria João Valente Rosa.
A demógrafa Maria João Valente Rosa advertiu hoje que, se a quebra registada no número de nascimentos no primeiro trimestre deste ano se mantiver, Portugal poderá registar o valor mínimo histórico dos nascimentos em 2021.
Cerca de 18.200 bebés nasceram em Portugal no primeiro trimestre de 2021, o número mais baixo dos últimos sete anos para igual período, segundo dados do Programa Nacional de Diagnóstico Precoce, que cobre a quase totalidade dos nascimentos.
O número de mortes aumentou 10,2% e o número de nascimentos caiu 2,6% em 2020 face a 2019, o que determinou “um forte agravamento do saldo natural”, negativo há 12 anos em Portugal, revelam dados do INE.
Todos os distritos do país registaram nos dois primeiros meses deste ano menos nascimentos, num total de 11.248, menos 2.694 face a igual período do ano passado, revelam dados baseados no Teste do Pezinho hoje divulgados pelo INSA.
Portugal tem mais mulheres do que homens apesar de atualmente nascerem mais rapazes do que raparigas, segundo dados da Pordata, base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
O número de nascimentos em Portugal atingiu o valor mais elevado dos últimos sete anos no primeiro trimestre de 2019, período em que foram rastreados 21.348 recém-nascidos, de acordo com o número de “testes do pezinho” realizados.
A população residente em Portugal voltou a cair em 2016, ano em que o número de mortes superou o dos nascimentos mas a emigração diminuiu, segundo as Estatísticas Demográficas do Instituto Nacional de Estatística (INE).