O caso remonta a 2018. A jovem Nicol Quinayas acusou um segurança que a impediu de entrar num autocarro no Porto de insultos racistas. O Ministério Público arquivou o caso porque os factos não se conseguiram provar, mas acusou os dois de ofensa à integridade física. Segurança e jovem chegariam mais
O parlamento aprovou hoje por unanimidade dois votos de condenação pela agressão racista a uma jovem de origem colombiana por um segurança privado ao serviço de uma empresa de transportes públicos do Porto.
Dezenas de pessoas concentraram-se hoje frente à sede da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) para dizer “basta” ao racismo e à discriminação, após uma jovem luso-colombiana alegar ter sido agredido na madrugada de 24 de junho.
O presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, considerou hoje "lamentável" que o episódio de agressão à jovem de ascendência colombiana tenha "colado rótulos à cidade, à STCP [Sociedade de Transportes Coletivos do Porto] e aos seus trabalhadores".
O ministro da Administração Interna disse hoje que a Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) já está a averiguar a intervenção da PSP no caso da jovem agredida por um segurança que trabalhava para os transportes coletivos do Porto (STCP).
O presidente do Conselho Metropolitano do Porto, Eduardo Vítor Rodrigues, afirmou hoje que o caso de agressão à jovem de ascendência colombiana, no domingo, é "uma situação inaceitável" que "tem de ser tratada com todas as cautelas".
O Ministério Público abriu um inquérito às alegadas agressões e insultos racistas por um fiscal da empresa de segurança privada 2045 a uma jovem de 21 na noite de São João, no Porto. O inquérito, que corre no Departamento de Investigação e Ação Penal do Porto (DIAP) foi confirmado ao SAPO24 pela Pro
Não há nós enquanto acontecer um milésimo do que aconteceu a Nicol. Não há nosso país. Será um país de merda, aquele que continua a chamar “preta de merda” às Nicol. Seremos todos responsáveis. Estaremos todos naquela roda de gente em volta daquele homem que arrancou Nicol de um autocarro, chamando-
O comando metropolitano do Porto determinou “a instrução de processo de averiguações” pela “não participação imediata” das agressões e insultos racistas a uma jovem na noite de São João, no Porto.