Um homem morreu hoje durante uma operação policial na Nova Caledónia, elevando para 12 o número de vítimas mortais desde o início dos distúrbios no arquipélago francês no Pacífico do Sul, em maio.
Os motins na Nova Caledónia ressurgiram na noite de domingo, com ataques às forças policiais, fogo posto e bloqueios de estradas, depois de vários ativistas pró-independência terem sido enviados para a França continental em prisão preventiva.
Oito pessoas foram detidas na Nova Caledónia incluindo Christian Tein, líder do movimento de revolta contra a reforma eleitoral, confirmou o Ministério Público à agência France Presse.
O número de mortos nos distúrbios que estão a acontecer no arquipélago francês da Nova Caledónia subiu para oito, após um homem ferido a tiro ter morrido na sexta-feira, noticiou hoje a imprensa internacional.
A proibição da rede social TikTok na Nova Caledónia foi levantada, anunciaram hoje as autoridades do arquipélago francês do Pacífico Sul, após terem imposto há duas semanas a medida para limitar contactos entre manifestantes.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, disse, numa entrevista transmitida hoje, que o território ultramarino da Nova Caledónia, afetada há quase duas semanas por uma vaga de violência, não se pode transformar em "um faroeste".
O Presidente da França, Emmanuel Macron, rejeitou hoje, no início de uma visita à Nova Caledónia, um novo referendo sobre a independência do arquipélago, palco de uma semana de violência.
A Austrália e a Nova Zelândia retiraram mais de 300 pessoas retidas na Nova Caledónia, em quatro voos de repatriação, após uma semana de tumultos no território ultramarino francês, anunciaram hoje os dois países.
Há semana em meia que há protestos neste território insular. Já morreram seis pessoas e há mais de 200 detidos e o pano de fundo é uma luta pela independência que divide o povo Kanak e descendentes de franceses. No referendo de 2021, 96,5% dos votantes da ilha disseram não à independência e agora, n
A Nova Zelândia e da Austrália anunciaram hoje que irão realizar vários voos para evacuar os seus cidadãos retidos na Nova Caledónia, após uma semana de tumultos no território ultramarino francês.
O primeiro-ministro australiano disse hoje que a situação na Nova Caledónia era "realmente preocupante", numa altura em que a Austrália tenta retirar os seus cidadãos do território ultramarino francês, após uma semana de tumultos.
O Serviço de Alerta de Tsunami do Pacífico decretou um aviso para as costas da Nova Caledónia e outros países banhados pelo Pacífico por causa do sismo magnitude 6,8 que sacudiu as águas da Ilha Lealdade.
Paris, 12 dez 2021 (Lusa)- O Presidente francês, Emmanuel Mácron, manifestou hoje "orgulho" por a Nova Galedónia decidir continuar a ser francesa, após um terceiro referendo, e pediu que se abra "uma nova fase de diálogo" com este arquipélago do Pacífico.
Um sismo de magnitude 7,5 foi hoje registado no sul do oceano Pacífico, perto do arquipélago da Nova Caledónia, e as autoridades já ordenaram a evacuação do local devido à possibilidade de tsunami na zona.
O presidente francês, Emmanuel Macron, manifestou este domingo o “imenso orgulho” em relação à vitória do “não”, por 56,4%, no referendo sobre a independência da Nova Caledónia, território ultramarino francês situado na Oceânia, no Pacífico.
Os eleitores da Nova Caledónia rejeitaram este domingo, por 56,4% dos votos, a independência do território ultramarino francês, situado na Oceania, num referendo que teve uma participação de 80%, segundo os dados definitivos oficialmente divulgados.