O Partido Socialista português, ao contrário do Partido Trabalhista britânico e de outros, nunca teve grupos organizados mais à direita ou mais à esquerda nem tendências organizadas que coincidem com fraturas ideológicas no seu interior.
Será que a globalização nos está a fazer perder a identidade nacional? Há desafios e perigos, mas o nacionalismo é uma ideia construída e até pouco original, uma espécie de kit IKEA, como alguém lhe chamou. E que o historiador José Neves explica.
Só seis países europeus mantêm representação parlamentar comunista. Portugal é um deles, mas o PCP tem vindo a perder votos desde 2015, o ano da geringonça. Será que está a perder influência?
A sua certeza é polémica: não há nem nunca houve fascismo em Portugal. Haverá antes um processo de memória que nos transporta para o regime de Salazar, com tiques e semelhanças fascistas, mas que, ainda assim, fica muito longe de Mussolini ou de Hitler.
A palavra populismo tornou-se um chavão, mas o seu significado não é simples nem consensual. Já teve uma carga positiva, mas hoje o termo tem um peso pejorativo. Afinal, que perigos e ameaças representa?
Há quatro países europeus com primeiros-ministros de um partido liberal: Bélgica, Países Baixos, Luxemburgo e Estónia. São mais avançados do que Portugal? Uma coisa é certa: todos têm seguro de saúde obrigatório. Paulo Sande, ex-consultor político do presidente da República, fala sobre liberalismo.
Na segunda temporada da série o 'Porquê das Coisas' a jornalista Isabel Tavares vai em busca da origem, e da definição, dos conceitos políticos que são repetidos à exaustão. Do liberalismo ao fascismo, passando pelo comunismo e populismo, sem deixar de fora os nacionalismos. As entrevistas saem à se
O cientista premiado Nuno Maulide fala da química que há em nós e no universo. E de como para cada solução aparece um novo problema. É por isso que precisamos de líderes com visão. Que são raros. E a Inteligência Artificial? "O perigo é maior do que o ganho pontual", diz.
Afinal, o que são bitcoin e que tecnologia está por trás da criptografia, que pode mudar muito mais do que dinheiro? O especialista António Vilaça Pacheco fala das possibilidades imensas de um mundo com que nem sonhamos.
Explorar crimes antigos ou recentes à luz da antropologia forense pode trazer à tona detalhes sobre a morte das vítimas, mas, mais do que isso, pode devolver a um corpo uma identidade. Eugénia Cunha, directora do Instituto de Medicina Legal e Ciências Forenses, conta-nos as histórias gravadas nos no
Confessa que não sabe apertar um parafuso ou atarraxar uma lâmpada. Longe do protótipo do faz-tudo, Carlos Fiolhais é um encantador de curiosos e acredita que não basta saber, é preciso saber usar o conhecimento. Oppenheimer é prova disso.