O défice orçamental de 2017 ficou nos 3% do Produto Interno Bruto (PIB), incluindo a recapitalização da Caixa Geral de Depósitos (CGD), mas teria sido de 0,9% sem esta operação, confirmou hoje o INE.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) estima que Portugal tenha conseguido reduzir o défice estrutural para 1%, indo além do recomendado pela Comissão Europeia, e afirma que esse esforço revela uma alteração da política orçamental em 2017.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, afirmou hoje no parlamento que não houve um aumento do esforço fiscal de cada português, apesar da subida da carga fiscal em percentagem do PIB registada no ano passado.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, afirmou hoje no parlamento que as cativações ficaram em 560 milhões de euros no conjunto do ano passado e que não ultrapassarão os 1.086 milhões de euros em 2018.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, antecipou que a síntese da execução orçamental do conjunto de 2017 que irá ser hoje divulgada vai confirmar a boa evolução das finanças públicas nesse ano e o cumprimento das metas pelo Governo.
O Governo gastou até novembro cerca de um terço da 'almofada financeira' de quase 970 milhões de euros definida no Orçamento do Estado para 2017 (OE2017), segundo contas da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).
O défice orçamental das Administrações Públicas fixou-se em 393,9 milhões de euros até setembro, ou seja, 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O primeiro-ministro manifestou hoje disponibilidade para, na discussão na especialidade do Orçamento do Estado, melhorar o novo regime criado para os trabalhadores independentes, admitindo que possa haver situações, como as dos pequenos agricultores, que ficam prejudicados com a mudança.
O défice orçamental até setembro foi de 569 milhões de euros, representando uma melhoria de quase 2.300 milhões de euros face ao mesmo período do ano passado, segundo divulgou hoje o Ministério das Finanças.
O défice das administrações públicas foi de 2.034 milhões de euros até agosto, uma "melhoria de 1.901 milhões" face ao mesmo período de 2016, segundo o Governo, que justifica com aumento superior a 4% da receita.
O Instituto Nacional de Estatística divulga esta sexta-feira o valor do défice do primeiro semestre deste ano, em contas nacionais, sendo que o objetivo do Governo para o conjunto do ano é reduzi-lo para 1,5% do PIB.
O PSD criticou os cortes na proteção civil e no investimento até julho, conhecidos hoje num relatório da UTAO, mostrando-se preocupado com a "repetição de más escolhas" e questionando se o Governo também vai desmentir aquela unidade técnica.
O défice totalizou 3.763 milhões de euros até julho, um recuo de 1.153 milhões de euros face a 2016, graças ao aumento "expressivo" da receita de 3,2% e de uma "estabilização" da despesa, segundo as Finanças.
Os trabalhadores de algumas empresas públicas voltaram a receber, com o vencimento do mês de julho, metade das diuturnidades e de outros complementos salariais que premeiam a antiguidade, que foram suspensos em 2011.
A UTAO estima que o regime de reavaliação de ativos criado pelo Governo em 2016 vai custar aos cofres dos Estado 242 milhões de euros, ou seja, mais 179 milhões que a estimativa avançada pelo executivo.
Os contribuintes do terceiro escalão de rendimentos, que recebem entre 20.261 e 40.522 euros por ano, deixam hoje de pagar sobretaxa de IRS, de acordo com o Orçamento do Estado de 2017 (OE2017).
Os contribuintes do terceiro escalão de rendimentos, que recebem entre 20.261 e 40.522 euros por ano, vão deixar de pagar sobretaxa de IRS a partir de julho, de acordo com o Orçamento do Estado deste ano.
As administrações públicas tinham, no final de maio, 1.007 milhões de euros em dívidas por pagar há mais de 90 dias, menos 71 milhões que no período homólogo, mas mais 20 milhões do que em abril deste ano.
O Ministério das Finanças destacou hoje a “trajetória de melhoria das contas públicas”, depois de o INE ter divulgado que o défice orçamental se situou nos 2,1% do PIB até março, em contas nacionais.
Quase dois terços das empresas inquiridas pela consultora Deloitte no Observatório da Competitividade Fiscal de 2017 consideram que a política do Governo não favorece a competitividade da economia, mas avaliam como positivas as medidas em sede de IRS.
A líder do BE defendeu hoje que o próximo Orçamento do Estado tem de dar um "sinal de recuperação" na área da Cultura e alertou para a necessidade de "garantir autonomia" às instituições do património.
A Direção-Geral do Orçamento (DGO) divulga hoje a síntese de execução orçamental em contas públicas até fevereiro, sendo que o Governo estima reduzir o défice para 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em contabilidade nacional em 2017.
O Sistema de Incentivos ao Emprego e Empreendedorismo (SIEE), com uma dotação orçamental de 320 milhões de euros, é hoje apresentado em Évora, e destina-se a apoiar projetos de investimento inferiores a 235.000 euros.
O Estado arrecadou 2.674 milhões de euros em impostos em janeiro, menos 334,9 milhões de euros do que no mesmo mês de 2016, devido a alterações nas retenções na fonte em IRS e IRC.