As raparigas foram mais afetadas do que os rapazes pelo impacto negativo da pandemia, o mesmo acontecendo com os adolescentes mais velhos (15 anos), relativamente aos mais novos (11 anos), segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O especialista Doowan Lee alerta que a desinformação promovida por China e Rússia é uma ameaça que mata pessoas, como na pandemia de covid-19, e que o ocidente está a preparar-se, enquanto África e América Latina permanecem expostos.
A ministra do Trabalho angolana disse hoje que a covid-19 "destruiu" metade dos 490 mil empregos criados nos últimos cinco anos, considerando que o desemprego juvenil "é um mal que enferma a sociedade angolana" e deve ser "continuamente combatido".
A pandemia de Covid-19 custou ao Estado 4.134,7 milhões de euros em 2022, devido a um aumento da despesa em 3.676,8 milhões de euros e diminuição da receita em 475,9 milhões de euros.
Mesmo com a pandemia de covid-19 ainda como principal notícia no universo da saúde mundial, a verdade é que a Europa está a passar pela epidemia de gripe aviária mais devastadora de sempre, com mais de 50 milhões de aves abatidas num só ano, concretamente em 2022.
O especialista em saúde pública Francisco George alertou hoje para o risco de novas epidemias e defendeu a necessidade de "resposta enérgicas", que requerem dos países sistemas de alerta para detetar o problema e controlá-lo.
A pandemia fez duplicar os gastos públicos com análises clínicas, que custaram 378 milhões de euros em 2021, a maior despesa das convenções do Serviço Nacional de Saúde (SNS), anunciou hoje o regulador do setor.
A pandemia de covid-19 custou ao Estado 3.302,7 milhões de euros até outubro, devido a uma subida da despesa em 2.907,4 milhões de euros e diminuição da receita em 395,3 milhões de euros.
A Ordem dos Advogados (OA) considerou hoje "essencial" a elaboração de um relatório sobre o que considera a violação dos direitos humanos ocorrida durante a pandemia, para evitar a repetição de "inconstitucionalidades".
A ministra da Saúde recusou hoje “explorar óbitos e sofrimento” e culpou a pandemia de covid-19 e a queda do Governo pelo adiamento de respostas para melhorar o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A pandemia de covid-19 teve um forte impacto entre as pessoas mais idosas, provocou medo, solidão, ansiedade, separou famílias, acelerou doenças mentais e até provocou a morte mesmo em quem nunca teve a doença.
Cerca de 40% dos serviços essenciais de saúde foram interrompidos na Europa no primeiro ano da pandemia, um padrão que se manteve em 2021, e a covid-19 está a ter um “impacto desproporcional” na saúde mental dos europeus.
Os grupos afetados no mercado laboral europeu pela pandemia diferem de país para país, com Portugal a penalizar mais os homens, de acordo com uma análise do FMI.
O Presidente da República condecorou hoje o Serviço Nacional de Saúde (SNS) com a mais elevada Ordem Honorífica nacional pela demonstração de "abnegação e heroísmo", em particular, durante a "missão cimeira" que foi o combate à pandemia.
A resposta à pandemia custou 304,1 milhões de euros (ME) ao Estado em janeiro, devido ao aumento de 237,5 ME de despesa e à perda de 66,6 ME de receita, divulgou hoje a Direção-Geral do Orçamento (DGO).
A procura por explicações aumentou com a pandemia de covid-19, com cada vez mais professores a ensinar através de plataformas 'online', que lhes permite chegar a alunos no estrangeiro, revelam investigadores.
Investigadoras brasileiras disseram à Lusa que a desflorestação na Amazónia brasileira, com um novo recorde em janeiro, torna cada vez mais possível que a próxima pandemia possa surgir da maior floresta tropical do mundo.
O decreto-lei que altera e simplifica as medidas no âmbito da pandemia de covid-19, incluindo fim da recomendação do teletrabalho e do confinamento de pessoas consideradas contactos de risco de infetados, foi publicado na sexta-feira em Diário da República.
Portugal baixou do nível crítico para a situação de alarme no indicador de avaliação da pandemia do Instituto Superior Técnico e da Ordem dos Médicos, o que significa um alívio da pressão sobre os serviços de saúde.
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) disse hoje que a pandemia de covid-19 "terminará quando o mundo decidir que terminará", que "falta vontade política", e que a prioridade é que os países com poucas vacinas as recebam.
Cerca de 40 representantes diplomáticos internacionais reafirmaram hoje o objetivo de declarar a pandemia de covid-19 extinta até setembro do próximo ano, numa reunião ministerial virtual convocada pelos Estados Unidos.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu hoje que a Europa poderá somar mais meio milhão de mortos por covid-19 até ao início de fevereiro se a tendência de crescimento da pandemia continuar no continente.
O presidente da Convenção Nacional de Saúde (CNS) defendeu hoje uma avaliação rigorosa e transparente da gestão da pandemia em Portugal por uma entidade técnica independente, que permita retirar lições do combate à covid-19.