O Ministério da Administração Interna esclareceu hoje que a discussão do direito à greve na polícia não fará parte das negociações previstas para janeiro com as associações sindicais, após as declarações da ministra Margarida Blasco.
O procurador-geral da República (PGR) admitiu hoje chamar ao Ministério Público (MP) a tarefa de desenvolver uma plataforma informática que permita a articulação com os diferentes agentes judiciários, como polícias e tribunais, pedindo verbas ao Ministério da Justiça.
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) recebeu hoje garantias da ministra da Administração Interna de que os polícias vão receber até ao final do mês o pagamento dos serviços remunerados em atraso desde fevereiro.
A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, deu uma entrevista (TSF/DN) e promete tolerância zero para movimentos radicais nas forças de segurança. As afirmações surgem na altura em que o Governo chegou a acordo com três sindicatos da PSP e duas associações da GNR sobre a atribuição de um
Os polícias que não conseguiram entrar para as galerias e acompanharam o debate do lado de fora do parlamento ouviram praticamente em silêncio, sem reação, o resultado das votações, que os mantém na mesma situação salarial.
A plataforma dos sindicatos da PSP e associações da GNR anunciou hoje que vai apresentar uma “última contraproposta” sobre o subsídio de risco para “dar possibilidade” ao Governo de resolver a questão “de forma responsável”.
O Ministério da Administração Interna vai voltar a reunir-se no dia 22 com as estruturas representativas da PSP e da GNR para negociar a exigência de um suplemento de missão, anunciou o porta-voz da plataforma.
A ministra da Administração Interna mostrou-se hoje convicta num entendimento com os representantes sindicais das forças de segurança, mas remeteu para as Finanças a avaliação das condições orçamentais para satisfazer as suas reivindicações.
Para "clarificar" o que foi veiculado pelo Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia da Polícia de Segurança Pública, José Luís Carneiro responde numa carta aberta mostrando o investimento que foi feito na polícia. Conclui que, "entre 2015 e 2023, se verificou o aumento, em 24,04%, da massa salaria
Milhares de elementos da PSP e da GNR são hoje esperados para uma concentração na Praça do Comércio, em Lisboa, em mais uma ação de protesto por melhores condições salariais, exigindo um suplemento idêntico ao atribuído à Polícia Judiciária.
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) abriu um processo de inspeção para verificar a regularidade das baixas passadas aos polícias que faltaram a três jogos de futebol, nomeadamente o Famalicão-Sporting, anunciou hoje a entidade.
Os aumentos e a revisão das carreiras no Sistema de Informações da República Portuguesa podem tornar “mais difícil” a gestão dos protestos das forças de segurança, assumiu hoje a plataforma que junta sindicatos e associações de PSP e GNR.
A PSP indicou, na sexta-feira, que polícias de vários comandos do país tentaram entregar as armas de serviço como forma de protesto e avançou que existe “um número de baixas médicas superior ao habitual” entre os agentes, motivo que justificou o cancelamento de um jogo de futebol no dia de ontem.
A Ordem dos Médicos pediu esclarecimentos ao Ministério da Administração Interna e à direção nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP) para perceber “exatamente o que aconteceu” com as baixas dos polícias.
Cerca de 80 elementos da PSP pernoitaram de sábado para hoje junto às escadarias da Assembleia da República, dando continuidade a um protesto relacionado com o suplemento de missão, entre outras matérias, disse à Lusa fonte sindical.
O presidente do Chega prometeu hoje equiparar o subsidio de risco de todas as forças de segurança ao da Polícia Judiciária, dizendo que "nenhuma maioria de direita existirá" sem que esta seja a primeira medida a tomar.
O Conselho de Ministros vai avaliar na quinta-feira uma proposta de agravamento das sanções aplicadas a quem agride membros das forças de segurança no exercício de funções, adiantou hoje o ministro da Administração Interna.
O Governo vai nomear o tenente-general Rui Veloso como novo comandante-geral da GNR e o superintendente-chefe Barros Correia como novo diretor nacional da PSP, no início de setembro, foi hoje anunciado.
Seis polícias brancos do Mississippi admitiram ter torturado durante duas horas dois cidadãos negros com um vibrador, pistolas paralisantes e uma espada, chegando inclusive a disparar dentro da boca de um deles, anunciou o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.