As reclamações no setor das telecomunicações diminuíram 4% em 2023 face ao ano anterior, para o nível mais baixo dos últimos sete anos, informou hoje a Associação dos Operadores de Comunicações Eletrónicas (Apritel), com base em dados da Anacom.
As queixas/contactos sobre turismo na plataforma Reclamar da Deco/Proteste aumentaram 117,65% este ano, até terça-feira, sendo a TAP a mais referenciada, mas os setores mais reclamados foram as telecomunicações, bens de consumo e serviços financeiros.
As reclamações escritas contra prestadores de serviços de comunicações subiram 28% no ano passado, face a 2019, para 125,5 mil, com o serviço postal a ser responsável por 30%, divulgou hoje a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
Reclamar não costuma ser um processo isento de frustrações: o tempo despendido e a falta de respostas, nomeadamente, quando não se consegue resolver o problema com celeridade, são capazes de deixar qualquer pessoa à beira do desespero. Contudo, às vezes basta pedir ajuda.
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) recebeu 52,1 mil reclamações no primeiro semestre, mais 25% do que no mesmo período do ano passado, com a Meo e os CTT a liderarem as subidas, divulgou hoje o regulador.
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) estabeleceu novas regras para as operadoras responderem, a partir de julho, às reclamações, entre as quais a obrigação de usar uma “linguagem clara e acessível” e prestar “informação completa”.
A plataforma digital "Queixas dos Transportes" recebeu em dois anos mais de 3.700 reclamações relativas ao funcionamento dos transportes públicos nacionais, segundo dados revelados hoje pela Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO).
A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (Deco) recebeu 1.642 reclamações sobre compras feita pela internet em 2017, numa média de quatro queixas por dia, número que sobe para 8.538 no caso da rede social Portal da Queixa.
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) registou 12.416 reclamações sobre o serviço postal prestado pela empresa CTT – Correios de Portugal em 2017, um aumento face a 2016 e quase o dobro do registado em 2015, anunciou hoje o regulador.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) recomendou ao Governo a eliminação da exigência do número de contribuinte do formulário do livro de reclamações eletrónico, lançado no sábado, mas a recomendação ainda não foi acatada.