A Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal força da oposição, disse hoje esperar que o Conselho Constitucional (CC) proclame o partido e o seu líder como vencedores do escrutínio de 09 de outubro, assegurando que recebeu "voto rural".
A Renamo realizou hoje no centro de Moçambique o funeral de André Matade Matsangaísse, fundador e seu primeiro comandante, cujos restos mortais foram trasladados da Gorogonsa, onde morreu há 45 anos, entre apelos à sua elevação a herói nacional.
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, disse hoje que os antigos guerrilheiros da Renamo, principal partido da oposição, não têm motivos para voltar "a pegar em armas", porque a reintegração dos antigos combatentes "está a correr bem".
O candidato da Renamo para a cidade de Maputo levou hoje milhares de simpatizantes à porta da Igreja Anglicana para exigirem a resignação do seu bispo, Carlos Matsinhe, que é também presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE).
O candidato da Renamo em Maputo, Venâncio Mondlane, afirmou hoje que se Conselho Constitucional não der provimento ao recurso do maior partido da oposição contra os resultados eleitorais autárquicos as manifestações vão aumentar, assumindo-se disponível "para tudo".
O candidato do MDM, segundo maior partido da oposição moçambicana, à autarquia de Maputo, Augusto Mbazo, afirmou hoje que a contagem paralela confirma que foi o candidato da Renamo a vencer a capital e não a Frelimo, partido no poder.
O Presidente da Suíça manifestou-se hoje disponível para apoiar Moçambique na reintegração de antigos guerrilheiros da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), no âmbito dos acordos de paz com o Governo.
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, e o presidente da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), Ossufo Momade, vão encerrar na quinta-feira a última base do braço armado do partido, uma herança da guerra civil que terminou em 1992.
Um total de 290 guerrilheiros do braço armado da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) residentes na província de Niassa, no norte de Moçambique, aderiram ao processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR), anunciou fonte oficial.
O enviado pessoal do secretário-geral da ONU para Moçambique disse hoje que 25% dos 5.221 guerrilheiros da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, já foram desmobilizados, no âmbito do processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR).
A Comissão Política da Frelimo, partido no poder em Moçambique, considerou hoje que a retomada do processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR) da Renamo, principal partido da oposição, representa um passo importante para uma paz duradoura no país.
O desarmamento de 5.000 guerrilheiros da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição no país, está prestes a arrancar, diz em entrevista à Lusa o líder daquela força política, Ossufo Momade.
A Renamo, principal partido de oposição em Moçambique, desafiou hoje as autoridades a criarem uma comissão de inquérito para investigar a autoria dos ataques armados no centro do país, reiterando que o partido não está ligado às incursões.
O candidato presidencial do partido no poder e atual chefe de Estado, Filipe Nyusi, reafirmou hoje o seu compromisso com a paz, referindo que continua em contacto com a Renamo para flexibilizar o desarmamento desta força da oposição.
A autoproclamada Junta Militar da Renamo, que contesta a liderança do partido, elegeu hoje Mariano Nhongo presidente o partido, à revelia da estrutura oficial da principal força da oposição moçambicana, que tem Ossufo Momade como líder.
A autoproclamada Junta Militar da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana) reúne-se hoje na Gorongosa, no centro de Moçambique, com o objetivo de eleger um novo presidente do maior partido da oposição.
A Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, denunciou hoje atos de violência que supostamente ocorreram após a assinatura do Acordo de Paz e Reconciliação Nacional, no passado dia 6.
As bases e posições da Renamo, principal partido da oposição moçambicana, devem ser desmanteladas até dia 21 deste mês, impõe a proposta de Lei do Acordo de Paz e Reconciliação Nacional, a que a Lusa teve hoje acesso.
O líder da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, Ossufo Momade, considerou hoje "memorável" o Acordo de Paz e Reconciliação Nacional, defendendo que os signatários devem agir com "boa fé" na implementação do pacto.
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, afirmou hoje em Maputo que o Acordo de Paz e Reconciliação Nacional mostra que o país não quer mais a guerra e que "a política venceu o abismo da violência".
O líder do braço armado da Renamo que contesta a liderança do partido recusou hoje entregar as armas no quadro do acordo de paz assinado com o Governo sem que seja eleito um novo presidente da formação política.
O líder da Renamo, Ossufo Momade, assegurou hoje que o acordo de cessação das hostilidades, que assinou com o Presidente moçambicano, marca o fim da "lógica da violência", defendendo eleições livres, justas e transparentes para a duração do entendimento.
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, anunciou hoje na Assembleia da República que vai assinar na quinta-feira o acordo de paz para a cessação definitiva das hostilidades militares com o líder da Renamo, Ossufo Momade, na serra da Gorongosa.