O objetivo "a longo prazo" da China é "minar a ordem internacional", mas tais ações "não serão reconhecidas pela comunidade internacional", afirmou hoje o ministério da Defesa de Taiwan, após um destacamento naval chinês.
Os navios da marinha e da guarda costeira chinesas que durante vários dias realizaram um vasto exercício naval em torno de Taiwan, o maior dos últimos anos, regressaram aos portos, anunciaram hoje as autoridades taiwanesas.
Taiwan instou hoje Pequim a "parar imediatamente" com as "intimidações militares e todos os comportamentos irracionais que põem em perigo a paz e a estabilidade regionais", face a um grande destacamento naval chinês no Pacífico.
O Exército chinês enviou uma dúzia de navios de guerra chineses e 47 aviões militares para as proximidades de Taiwan, anunciaram as autoridades taiwanesas.
Taiwan anunciou hoje que as suas forças armadas foram colocadas em "alerta máximo", depois de a China ter imposto extensas restrições aéreas ao largo da sua costa leste.
Taiwan é uma das "principais zonas de guerra cibernética" do mundo e sofre aproximadamente 15 mil tentativas de ataques por segundo, quatro vezes mais que outros países, disse o ministro dos Assuntos Digitais taiwanês.
Taiwan anunciou hoje a assinatura de um acordo com a Lituânia para criar uma cadeia de produção de 'drones', algo que o Governo da ilha defendeu como essencial para defender as democracias.
As Forças Armadas chinesas realizaram hoje exercícios com fogo real perto de Taiwan, num período de fortes tensões entre Taipé e Pequim, disse o Ministério da Defesa da ilha.
As autoridades de Taiwan afirmaram hoje ter detetado perto da ilha 37 aviões e 'drones' chineses, incluindo aviões de combate, no quadro de voos de treino de "longo alcance" efetuados por Pequim.
O tufão Kong-rey, que atingiu a costa leste da ilha esta quinta-feira, já deixou mais de 70 pessoas feridas e matou, pelo menos, uma. O presidente da ilha, Lai Ching-te, apelou às pessoas para não saírem de casa.
A representação dos Estados Unidos em Taiwan anunciou hoje a visita de uma diplomata de alto nível ao território, depois de o candidato presidencial republicano, Donald Trump, ter reiterado recentemente críticas a Taipé.
Uma semana depois de Pequim enviar 153 aeronaves militares, navios de guerra e embarcações da guarda costeira para simular um ataque por terra, mar e ar, Taiwan volta a ser "cercada".
A China iniciou hoje exercícios militares em grande escala em torno de Taiwan e das suas ilhas periféricas, num "aviso" contra a independência do território, dias após Taipé ter reiterado a sua soberania.
Os militares de Taiwan entraram hoje em "alerta máximo" depois de detetarem um porta-aviões chinês no sul da ilha, anunciou o Ministério da Defesa de Taiwan em comunicado.
O líder de Taiwan, William Lai, afirmou hoje que a República Popular da China "não tem o direito de representar Taiwan", que descreveu como uma terra de "liberdade e democracia".
A passagem do tufão Krathon pelo sul de Taiwan na quinta-feira causou quatro mortos, de acordo com um novo balanço divulgado hoje pelas autoridades da ilha.
Pelo menos oito pessoas morreram hoje num incêndio num hospital no sul de Taiwan, quando a ilha está a ser atingida por ventos fortes e chuvas torrenciais causados pela chegada do tufão Krathon.
Os ventos fortes e chuvas torrenciais causados pela aproximação do tufão Krathon causaram dois mortos e mais de 100 feridos em Taiwan, obrigando milhares de pessoas a abandonar zonas baixas ou montanhosas.
Taiwan fechou hoje escolas e escritórios e evacuou centenas de áreas vulneráveis em toda a ilha, antes da chegada do tufão Krathon, que deverá atingir a costa oeste de Taiwan, após atravessar as Filipinas.
Pequim acusou hoje um grupo de piratas informáticos, alegadamente apoiado pelas forças armadas de Taiwan, de ter efetuado ciberataques contra alvos na China continental, Macau e Hong Kong, algo que Taipé negou no mesmo dia.
Um dirigente do conglomerado taiwanês Formosa Plastics foi submetido a "controlo fronteiriço" ao entrar na China continental há 18 dias e ainda não pôde regressar a Taiwan, informaram hoje as autoridades da ilha.
As frequentes atividades dos militares chineses no Estreito de Taiwan tornam cada vez mais difícil prever quais ações constituem uma manobra militar ou as que podem ser um ato de guerra, alertou hoje a ilha.
Os pagers do grupo islamita Hezbollah que explodiram quase que simultaneamente nesta terça-feira eram procedentes de Taiwan e foram carregados com explosivos antes de chegarem ao Líbano, publicou o jornal americano The New York Times (NYT).
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Taiwan, Lin Chia-Lung, afirma que o território está a "preparar-se para qualquer possível quarentena, bloqueio ou até invasão" pela China, que serviria sobretudo para Pequim expandir a sua influência.