Faz agora 365 dias que os norte-americanos e o planeta acordaram com a insólita notícia de que acabara de ser eleito para o lugar de Homem Mais Poderoso do Planeta o imprevisível Donald Trump. E que ano tem sido!
Poucos dias depois da vitória eleitoral de Donald Trump, o escritor Mario Vargas Llosa afirmou, num evento literário, e cito de cor: “a escolha de Trump é uma demonstração de que a cultura e a civilização não vacinam uma sociedade contra o populismo e a demagogia".
Livros de Bolso Europa-América nº 430. Capa amarela, uma ilustração canhestra e letras vermelhas a darem-nos o título: “O Feiticeiro de Oz”. Não consigo desfazer-me das lembranças pormenorizadas que tenho deste livro, nem que quisesse. Entre os meus 8 e 10 anos requisitei-o várias vezes na Bibliotec
Um populista contra o sistema, instalado na presidência dos Estados Unidos como se continuasse a apresentar o show que o tornou famoso na TV, com a Sala Oval da Casa Branca redecorada com tons dourados, e a proclamar constantemente no Twitter o slogan America First, a América está primeiro. No cumpr
Um ano de Trump. É este o tema que me encomendaram. Se não fosse a pedido, eu não estaria a escrever sobre ele. Nada contra Trump, mas detesto aniversários.