Astrónomos observaram pela primeira vez as "companheiras" de oito estrelas luminosas na Via Láctea, com uma técnica que abre caminho para o registo de planetas que orbitam próximo das suas estrelas hospedeiras.
Uma equipa internacional de cientistas, incluindo investigadores de Portugal, identificou o buraco negro estelar mais denso da Via Láctea, com uma massa 33 vezes superior à do Sol, anunciou hoje o Observatório Europeu do Sul (OES).
Um novo estudo do plano galáctico da Via Láctea identificou 3.320 milhões de objetos celestes, constituindo o maior catálogo deste tipo compilado até agora.
Um grupo de astrónomos localizou mais de 200 estrelas conhecidas como RR Lyrae no halo galáctico da Via Láctea, a mais distante a mais de um milhão de anos-luz da Terra.
A última versão do catálogo de Gaia, uma missão da Agência Espacial Europeia (ESA), apresenta novas informações sobre quase 2.000 milhões de astros da Via Láctea, bem como a observação de novas estrelas.
Astrónomos identificaram pelo menos 70 novos planetas "errantes", sem estrela hospedeira, na Via Láctea, o "maior grupo" destes planetas alguma vez descoberto, divulgou hoje o Observatório Europeu do Sul (OES).
Uma equipa internacional de astrónomos publicou hoje um novo mapa da Via Láctea, identificando novas subestruturas naquela galáxia, após dados recolhidos pela sonda espacial Gaia, operada pela Agência Espacial Europeia (ESA), desde dezembro de 2020.
Astrónomos descobriram um pequeno buraco negro fora da Via Láctea ao detetarem pela primeira vez como este corpo celeste influencia o movimento de uma estrela na sua vizinhança, divulgou hoje o Observatório Europeu do Sul (OES).
Um novo mapa panorâmico dos confins da Via Láctea revelou um rasto de estrelas deixado por uma galáxia anã que irá colidir com a Via Láctea dentro de dois mil milhões de anos, estimam cientistas num estudo hoje publicado.
Astrónomos observaram uma galáxia "bebé" distante, em formação, mas parecida com a "madura" e próxima Via Láctea, o que pode indiciar que os primórdios do Universo não eram tão caóticos como se pensava anteriormente, foi hoje divulgado.
A Via Láctea engoliu uma galáxia de um quarto da sua massa há 10 mil milhões de anos, numa "colisão violenta" que não assentou completamente por eras, disseram astrónomos numa nova investigação publicada esta segunda-feira.
Cientistas asseguram que os raios cósmicos de energia mais alta que 'bombardeiam' a Terra vêm de fora da sua galáxia, a Via Láctea, o que pode ajudar a compreender melhor a origem do Universo, foi hoje divulgado.
A Via Láctea pode ter 100 mil milhões de anãs castanhas, as chamadas 'estrelas falhadas', segundo um estudo hoje divulgado e coliderado por uma investigadora da Universidade de Lisboa.
Uma equipa internacional de astrónomos detetou que as Nuvens de Magalhães, as duas maiores galáxias "satélite" da Via Láctea, estão ligadas por uma "ponte" de estrelas, divulgou hoje a universidade britânica de Cambridge, que coordenou a investigação.