A rede do Laboratório Europeu para Sistemas Inteligentes e de Aprendizagem (ELLIS, na sigla em inglês) inclui 30 unidades de investigação em colaboração, com o objetivo de conseguir tornar a Europa mais competitiva na área.
“Na Europa, com tantos pequenos países, as coisas estão mais partidas, enquanto em grandes potências, como a China, consegue-se reunir mais massa crítica”, disse à agência Lusa o coordenador do polo da rede Ellis no Técnico, o investigador Mário Figueiredo.
A representação da rede far-se-á através do Lisbon Unit for Learning and Intelligent Systems, um consórcio que reúne o Instituto Superior Técnico, o Instituto de Telecominicações, Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Investigação de Desenvolvimento e Instituto de Sistemas e Robótica.
Em Portugal, a investigação em inteligência artificial liga-se especialmente com a medicina, na análise de imagens médicas, robótica industrial, mas também reconhecimento da fala e linguagem natural.
Pertencer à rede ELLIS irá “estimular a colaboração” e a realização de projetos em comum com outras instituições, partindo “do reconhecimento que já existe” da investigação do Técnico.
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