O programa da 1.ª edição do festival, que inclui “concertos com músicos portugueses e estrangeiros, procura estabelecer pontes com outros festivais de jazz do mundo e dá especial atenção à formação de jovens músicos”, lê-se no ‘site’ oficial da sala de espetáculos do Chiado, em Lisboa.
Até sábado, a programação inclui atuações de, entre outros, o contrabaixista Bernardo Moreira, que apresenta o projeto “Entre Paredes”, no qual regressa ao repertório do guitarrista Carlos Paredes, depois do disco “Ao Paredes confesso”, de 2002, o pianista Filipe Raposo, que iá apresentar “Ocre”, o seu mais recente trabalho, o coletivo Coreto, composto por 12 músicos ligados ao Porto, os bateristas Jeff Williams e João Lencastre e a orquestra juvenil portuguesa Big Band Júnior.
Para o último dia do Festival Jazz Lisboa está guardado o espetáculo Workshop Jazz Band, de entrada livre, com direção do baixista norte-americano Greg Cohen.
De acordo com a organização, este concerto resultará do trabalho que Greg Cohen irá desenvolver com uma série de jovens músicos de escolas locais, durante a semana em que o festival decorre.
O Festival Jazz Lisboa, organizado com o Hot Clube de Portugal, surge um ano depois de a Festa do Jazz ter saído do Teatro São Luiz, onde decorria anualmente desde a primeira edição, em 2003. A 16.ª edição da Festa do Jazz, organizada pela associação Sons da Lusofonia decorreu entre 23 e 25 de março, no Conservatório Nacional e noutros espaços próximos, no Bairro Alto, também em Lisboa.
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