O júri, que atribuiu o prémio por unanimidade, considera que na obra de Joan Manuel Serrat “a arte da poesia e da música unem-se ao serviço da tolerância, da partilha de valores, da riqueza da diversidade de línguas e culturas e de um desejo de liberdade”.
Joan Manuel Serrat, nascido em Barcelona em 1943, é considerado um dos precursores da ‘nova canção’ catalã, que se ergueu contra a repressão do regime de Franco, e é autor de “Mediterrâneo”, considerada uma das melhores canções da música espanhola de todos os tempos, escreveu a agência Efe.
Serrat, que se retirou dos palcos em 2021, gravou mais de 500 canções, editou mais de 40 álbuns e cantou poetas como Miguel Hernández, Pablo Neruda, Mario Benedetti e Federico Garcia Lorca.
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