O Belcanto (duas estrelas Michelin) manteve a 42.ª posição, a que tinha ascendido em 2019, depois de, no ano passado, a lista dos ‘World’s 50 Best’ não ter sido divulgada devido à pandemia de covid-19.
Numa mensagem publicada nas redes sociais do restaurante, situado no Chiado, em Lisboa, a propósito do galardão, lê-se: “Que esta distinção ajude Portugal a reforçar a sua posição enquanto destino turístico e gastronómico de excelência e dê mais destaque à gastronomia portuguesa”.
“Um estabelecimento lendário que abriu as suas portas como um clube para homens em 1958, o ‘chef’ José Avillez pegou no leme do Belcanto em 2012. Sob a sua navegação culinária, o restaurante mereceu a sua primeira estrela Michelin nesse ano; uma segunda seguiu-se apenas dois anos depois”, refere a organização, que descreve a cozinha de Avillez como fazendo “um uso total da costa portuguesa”.
Na edição deste ano, o Noma (três estrelas Michelin, em Copenhaga, Dinamarca) regressa ao topo da lista dos 50 melhores restaurantes do mundo, que já ocupou em 2010, 2011, 2012 e 2014, antes de fechar em 2016 e mudar de localização dois anos depois.
“Um dos restaurantes mais cobiçados do planeta, Noma e o seu fundador, René Redzepi, são conhecidos por criarem a Nova Cozinha Nórdica e inspirarem toda uma geração de chefes de cozinha de todo o mundo”, afirma a organização.
Agora, acrescenta, “volta ao topo com uma estrutura de restauração sazonal”, adianta, acrescentando: “o Noma 2.0 está de novo a impressionar os comensais com os seus menus de degustação infinitamente inovadores”.
A escolha dos melhores restaurantes do mundo faz-se desde 2002, contando com os contributos de mais de mil especialistas em gastronomia e procura “revelar alguns dos melhores destinos para experiências culinárias únicas, além de ser um barómetro para tendências gastronómicas globais”, segundo os promotores.
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