Antes da pandemia começar, o humorista Diogo Batáguas tinha um projeto em mãos: fazer um documentário sobre a sua luta contra dois processos que tinham sido colocados em tribunal contra si e transformá-lo em algo relacionado com o direito à liberdade de expressão.
Convidou outros humoristas como Carlos Coutinho Vilhena, Nuno Markl e Bruno Nogueira a participar. Decidiu arranjar o carro clássico de 70 anos do avô, que ia utilizar para chegar a tribunal. Contratou o advogado responsável pela defesa do hacker Rui Pinto.
Mas depois tudo mudou. Os processos acabaram por não avançar, os espetáculos ao vivo ficaram suspensos, o carro do avô continuou na oficina e o documentário ficou sem rumo e guardado na gaveta. Até que surgiu uma nova ideia este ano de o transformar em comunicação para algo maior. Os cinco episódios de “Processado” no canal de YouTube do humorista servem agora como uma antecipação do seu novo solo de stand-up chamado “Processo”, que, em 2022, vai correr de norte a sul do país.
E foi todo este processo (passemos a expressão) que serviu de tópico de conversa para o João Dinis, a Mariana Santos e o Miguel Magalhães, que, no episódio mais recente do podcast, também aproveitaram para saber alguns dos segredos do sucesso do seu “Relatório DB”.
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