Foi um piloto ítalo-britânico instalado nesta região que lançou há 30 anos a ideia e, desde então, este evento vê aumentar cada vez mais o número de interessados.
"Há 30 anos começámos com apenas cinco balões e, este ano, alcançámos o nosso objetivo de 90 balões", todos provenientes do exterior. No total há balões de 22 países da Europa, Rússia, América e inclusive Austrália.
"Em Itália são muitos os dias em que o clima permite voar, enquanto em Inglaterra, por exemplo, temos talvez uns 20 dias por ano" para poder fazê-lo, explicou.
As equipas que participam têm de fazer uma longa viagem até à região, "mas têm a segurança de poder fazer bons voos", disse o organizador, que também prevê realizar uma série de atividades quando descerem os tripulantes dos balões, na sua maioria eventos relacionados com a gastronomia local.
Neste primeiro dia, o piloto Matthew Billing celebrou a paisagem que sobrevoou observando as colinas, os campos e os vinhedos. "Sinto-me livre, feliz", comentou.
Tom Hilditch, outro piloto, indicou: "Nasci ali dentro, via o meu pai partir num balão com um amigo na escola, fabricou um balão-modelo com um queimador controlado por rádio, construiu o seu balão-modelo pequeno para que pudesse voar com um controlo remoto".
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