O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, manifestou-se hoje contra a proposta de um ministro europeu da Economia que acumule as funções de comissário e presidente do fórum de ministros da zona euro, para o qual Mário Centeno foi eleito.
O presidente cessante do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, destacou hoje que Mário Centeno foi o escolhido entre “quatro candidatos excelentes” à sua substituição, desejando-lhe felicidades no futuro cargo.
O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, deverá lançar na reunião da próxima segunda-feira do fórum de ministros das Finanças da zona euro, em Bruxelas, o processo de candidaturas à sua sucessão, com vista à eleição agendada para 4 de dezembro.
O ministro das Finanças cessante da Holanda, Jeroen Dijsselbloem, anunciou hoje que vai deixar a vida política, depois de ter anunciado que deixará a presidência do Eurogrupo em janeiro.
O Governo português desvalorizou o facto de o Eurogrupo ter hoje apoiado, sem vozes contra, a continuidade de Jeroen Dijsselbloem até final do seu mandato, considerando secundário que o holandês, cuja demissão defendeu, continue “mais um mês ou dois”.
O PSD acusou o Governo de ter “entradas de leão” a pedir a demissão do presidente do Eurogrupo e “saídas de ratinho” por não ter pedido a demissão na última reunião de ministros das Finanças, em Malta.
O primeiro-ministro português, António Costa, afirma, numa entrevista ao El País divulgada hoje, que o ministro da Economia espanhol, Luís De Guindos seria o candidato de Portugal à presidência do Eurogrupo, caso este apresentasse a sua candidatura ao lugar.
O secretário de Estado das Finanças afirmou hoje que Portugal mantém o pedido de demissão do presidente do Eurogrupo, considerando que Jeroen Dijsselbloem não percebeu que o problema nas suas declarações foi a ideia subjacente e não as palavras.
O secretário de Estado das Finanças exigiu hoje um pedido de desculpas público ao presidente do Eurogrupo sobre as declarações sobre os países do Sul da Europa, sendo que Jeroen Dijsselbloem também se mostrou "chocado" com a reação portuguesa.
O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, disse hoje que não se demite depois das polémicas declarações sobre os países do Sul da Europa, mostrando-se disponível para cumprir o seu mandato ao fim.
O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, voltou a sustentar a declaração sobre como certos países gastaram o dinheiro em "copos e mulheres", admitindo que "a forma" não foi a melhor mas defendendo o argumento.
O primeiro-ministro, António Costa, reiterou hoje, no Luxemburgo, que Jeroen Dijsselbloem “não tem a menor condição” para continuar a presidir ao Eurogrupo, e lamentou que o político holandês nem sequer se retrate das ofensas dirigidas aos países do sul.
O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, reiterou hoje que nunca foi sua intenção ofender os países do Sul da Europa, insistiu que as suas declarações foram mal interpretadas, e disse estar totalmente empenhado em prosseguir as suas funções.
Paulo Rangel, eurodeputado social-democrata, vice-presidente do Partido Popular Europeu (PPE), salientou, em comunicado, que "perante a gravidade das declarações de caráter ofensivo e discriminatório não pode haver contemplações". A iniciativa é do eurodeputado espanhol Esteban Gonzalez Pons e exige
Augusto Santos Silva, ministro dos Negócios Estrangeiros, em entrevista à TSF e ao Diário de Notícias, afirmou que “a conversa não é possível, porque esta não foi a primeira, nem a segunda, nem a terceira vez que Dijsselbloem [Presidente do Eurogrupo] se permitiu tecer publicamente considerações que
O tom crispado baixou no debate quinzenal de hoje com o primeiro-ministro, em que houve um consenso na condenação das palavras “sexistas” de Dijsselbloem sobre o dinheiro gasto em “mulheres e álcool” nos “países do sul”.
O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, lamentou hoje que haja quem se tenha sentido ofendido com as suas declarações, desculpando-se com a cultura Calvinista holandesa e salientou não ter qualquer intenção de se demitir.
O líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, repudiou hoje as declarações do presidente do Eurogrupo, que classificou como indignas e inaceitáveis, e defendeu o seu afastamento do cargo.
O voto de repúdio apresentado pelo BE na Assembleia da República e que será votado sexta-feira em plenário exige a "imediata retratação" do presidente do Eurogrupo, o holandês Jeroen Dijsselbloem.
Várias vozes europeias uniram-se hoje nas críticas ao líder do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, na sequência de declarações sobre os países do sul da Europa e algumas pediram a demissão do político holandês.
O CDS-PP anunciou hoje que vai apresentar um voto no parlamento exigindo a demissão do presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, considerando inaceitáveis as declarações do ministro das Finanças holandês.
O presidente do Partido Socialista Europeu (PSE) considerou hoje uma “vergonha” que Jeroen Dijsselbloem, membro desta família política, tenha insultado “com uma só frase” tantas pessoas, e sublinhou que aquela posição “não representa o PSE”.
O Primeiro-ministro disse esta quarta-feira, 22 de março, que "numa Europa a sério, o senhor Dijsselbloem já estava demitido neste momento". Costa comentava as declarações do presidente do Eurogrupo que acusou os países do sul de gastarem o dinheiro “em copos e mulheres”.
Qualquer de nós pode ter um mau dia. Este Jeroen Dijsselbloem tem um problema, acumula dias maus. Já todos sabemos o que comentou em entrevista ao Frankfurter Allgemeine: Vê os países da Europa do Sul como esbanjadores em copos e mulheres. Jeroen Dijsselbloem é ainda ministro da Economia da Holanda