Pelo menos nove migrantes morreram e 15 estão desaparecidos depois de a barcaça em que se encontravam ter naufragado durante a noite a 30 milhas a sudeste da ilha italiana de Lampedusa, na área de responsabilidade de Malta.
Mais de 250 migrantes chegaram nas últimas horas à pequena ilha italiana de Lampedusa, na rota do Mediterrâneo Central, a bordo de várias barcaças, num dos quais foi encontrado um cadáver pelas autoridades portuárias.
Um barco de pesca com 573 migrantes a bordo desembarcou hoje na ilha italiana de Lampedusa depois de ser resgatado no Mediterrâneo pela Guarda Costeira, quando fazia a viagem entre a Líbia e a Europa.
Um pesqueiro com 531 migrantes a bordo, entre os quais cinco mulheres e seis crianças, na maioria procedentes da Síria, Egito, Paquistão e Bangladesh, chegou durante a noite à ilha italiana de Lampedusa, apesar das más condições no mar.
Uma embarcação de pesca que transportava 347 migrantes e refugiados desembarcou na ilha italiana de Lampedusa na quarta-feira à noite, depois de ter sido resgatado e acompanhado ao porto por barcos de patrulha da guarda costeira e da polícia.
A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, recordou hoje "com profunda emoção" o naufrágio, há dez anos, de uma embarcação ao largo de Lampedusa, em que morreram 368 imigrantes, perante críticas ao Governo por não ter estado nas homenagens.
O ministro do Interior francês, Gérald Darmanin, afirmou hoje que França "não acolherá migrantes procedentes de Lampedusa (Itália)", insistindo na "posição de firmeza" do seu país.
Mais de 330 migrantes foram resgatados durante o dia de hoje pelo navio da organização não governamental (ONG) Médicos Sem Fronteiras (MSF) quando tentavam atravessar o Mediterrâneo central a caminho da ilha italiana de Lampedusa.
A agência da ONU para os Refugiados (ACNUR) avisou hoje que a situação na ilha italiana de Lampedusa é crítica, após a chegada por mar de um número sem precedentes de migrantes e refugiados nos últimos dias.
Quase quatro mil migrantes encheram hoje o único centro de acolhimento da pequena ilha italiana de Lampedusa (sul de Itália), com capacidade para apenas 400 pessoas, depois de uma noite de desembarques incessantes através do Mediterrâneo central.
Duas pessoas morreram e 31 estão desaparecidas em dois naufrágios no Mediterrâneo ao largo da ilha de Lampedusa, no sul da Itália, anunciou a Guarda Costeira italiana.
Mais de 1.500 migrantes chegaram nas últimas 24 horas a Lampedusa, Itália, próxima da costa norte-africana, cujo centro de acolhimento está agora sobrelotado com mais de 2.000 pessoas.
Cerca de 50 migrantes estão à deriva ao largo de Lampedusa, no sul da Itália, e precisam de ser resgatados, informou hoje a plataforma encarregada de receber as chamadas de socorro das embarcações de migrantes no Mediterrâneo central.
O centro de acolhimento da ilha de Lampedusa, na Sicília, voltou a exceder a sua capacidade e está a abrigar 1.367 migrantes, após a chegada de várias embarcações nas últimas 24 horas, relatou hoje a imprensa italiana.
Um total de 1.500 migrantes estão amontoados no centro de acolhimento da ilha italiana de Lampedusa, com capacidade para cerca de duzentas pessoas, enquanto outros duzentos passaram a noite ao relento à espera de serem transferidos.
Mais de 2.000 migrantes chegaram a Lampedusa nas últimas 24 horas, num total de 20 embarcações, o que levou as autoridades da ilha, situada no sul de Itália, a pedir ajuda ao primeiro-ministro, Mário Draghi.
Mais de 20 mil pessoas morreram no Mediterrâneo desde 03 outubro de 2013, dia da tragédia de Lampedusa, afirmaram hoje o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados e a Organização Internacional para as Migrações.
A pequena ilha italiana de Lampedusa, cujo principal centro de acolhimento de imigrantes está saturado em época de pandemia, acolheu quase 370 novos migrantes na noite passada, o que levou o presidente da câmara a apelar à "greve geral".
Um barco com cerca de 450 migrantes a bordo foi resgatado durante a madrugada quando se encontrava em perigo de virar, devido ao vento forte, e foi escoltado até à ilha italiana de Lampedusa, onde alguns habitantes protestaram.
Quase 400 migrantes chegaram durante a noite passada à ilha italiana de Lampedusa, a maioria em botes intercetados pela guarda costeira italiana e outros de forma autónoma, um número diário recorde desde o início do ano, foi hoje divulgado.
Um total de 108 migrantes chegaram à ilha italiana de Lampedusa na madrugada de hoje, enquanto as 182 pessoas resgatadas nos últimos dias pelo navio humanitário Ocean Vicking esperam que Itália ou Malta lhes concedam um porto para desembarcar.
O barco alemão Alan Kurdi está a deslocar-se para a ilha italiana de Lampedusa com 65 migrantes a bordo, apesar da proibição de Itália e do conflito gerado pela chegada a esse porto do See Watch 3.
O barco de resgate “Open Arms” encontrou hoje à deriva em frente da costa líbia uma lancha automática com 40 pessoas a bordo e está a escoltar os migrantes para Lampedusa, informou o porta-voz daquela organização.