O tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Económica (CADE), órgão que fiscaliza a livre concorrência no Brasil, aprovou hoje a venda da rede móvel da operadora Oi às empresas Telefónica, Claro e TIM.
As subsidiárias brasileiras das operadoras Telefónica, América Móvil e Telecom Itália adquiriram hoje a rede móvel da operadora brasileira Oi, que colocou vários ativos à venda no âmbito do processo de recuperação judicial.
A Associação de Lesados PT/Oi (ALOPE) reuniu-se hoje com a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para pedir mediação com os bancos que venderam produtos financeiros da ex-PT e que causaram elevadas perdas aos clientes.
A operadora brasileira Oi anunciou hoje que concluiu o aumento de capital de 4 mil milhões de reais (cerca de 930 milhões de euros), previsto no plano de recuperação judicial em curso.
A operadora brasileira Oi informou hoje desconhecer o pedido de indemnização anunciado na quinta-feira pela Pharol, considerando “leviana, temerária e oportunista” a “divulgação prematura” da ação judicial pela empresa portuguesa.
A Câmara de Arbitragem do Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo reconsiderou a sua anterior decisão que suspendia provisoriamente o aumento de capital da Oi, permitindo à operadora brasileira prosseguir com a operação, foi hoje divulgado.
O Tribunal da Relação da Lisboa decidiu a favor da operadora brasileira Oi, que contestou uma decisão anterior da justiça portuguesa que indeferia o pedido de reconhecimento do Plano de Recuperação Judicial, homologando o documento.
O Superior Tribunal de Justiça do Brasil decidiu que as “discussões” entre acionistas e a operadora Oi devem ser decididas em duas instâncias, sendo que é a justiça que tem a “última palavra”, após a contestação da portuguesa Pharol.
A operadora brasileira Oi, na qual a portuguesa Pharol é acionista, realiza esta segunda-feira uma assembleia-geral extraordinária, num encontro que visa concretizar o aumento de capital previsto com a alteração dos estatutos sociais.
A Pharol pediu ao tribunal brasileiro que recuasse na decisão de suspender direitos políticos de acionistas da Oi, determinando afastamento temporário de Palha da Silva e Morais Leitão do Conselho de Administração, mas a solicitação não foi aceite.
A operadora brasileira Oi, na qual a portuguesa Pharol é a principal acionista, convocou uma assembleia-geral extraordinária para 03 de setembro, num encontro que visa concretizar o aumento de capital previsto com a alteração dos estatutos sociais.
A Oi aguarda "para os próximos dias a confirmação formal" pela Justiça portuguesa "do seu pedido de reconhecimento" dos efeitos do plano de recuperação judicial do grupo aprovado e homologado no Brasil, anunciou hoje a operadora de telecomunicações.
A operadora brasileira Oi reagiu hoje ao pedido de indemnização apresentado pela Pharol, a sua principal acionista, acusando a companhia portuguesa de usar a Justiça para "distorcer factos" e assim tentar travar a recuperação judicial.
A portuguesa Pharol (ex-Portugal Telecom) interpôs uma providência cautelar no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa contra a operadora brasileira Oi, da qual é principal acionista, para exigir uma indemnização, foi hoje anunciado ao mercado.
O Conselho Administrativo de Defesa Económica brasileiro, equivalente à Autoridade da Concorrência portuguesa, deferiu o pedido feito pela operadora Oi relativamente ao seu aumento de capital, processo já aprovado pelo regulador das telecomunicações do país.
O prazo para os credores da operadora brasileira Oi exercerem direito de preferência sobre as ações emitidas no âmbito da operação de aumento de capital, num máximo de 2,8 mil milhões de euros, arranca hoje, durando um mês.
Os membros da Associação de Lesados em Obrigações e Produtos Estruturados PT/Oi (ALOPE) têm até 08 de maio para aderir a uma solução que prevê que os investidores em obrigações da operadora brasileira recuperem 50% do investimento.
O prejuízo da Pharol agravou-se para os 806,5 milhões de euros em 2017, face aos 61,9 milhões registados em 2016, num ano marcado por alterações contabilísticas e pela apresentação do plano de recuperação judicial da Oi.
A Associação de Lesados em Obrigações e Produtos Estruturados da PT/Oi (ALOPE) começou hoje a recolher assinaturas para uma petição que pretende levar à Assembleia da República para garantir “colaboração e solidariedade” dos deputados para encontrar uma solução.
A operadora brasileira Oi informou hoje ter aprovado alterações na estrutura organizacional da companhia, excluindo comités criados no âmbito de uma parceria com a antiga Portugal Telecom e criando outros para responder aos "desafios e necessidades".
O Superior Tribunal de Justiça deu razão à operadora brasileira Oi no processo interposto pela portuguesa Pharol, maior acionista, que visava travar o aumento de capital que estava previsto no plano de recuperação judicial, anunciou a empresa esta quarta-feira.
O tribunal brasileiro suspendeu os direitos políticos de vários acionistas da Oi, entre os quais a Bratel, empresa da Pharol, determinando o afastamento temporário de Palha da Silva e Morais Leitão do Conselho de Administração, informou a operadora brasileira.
A Câmara de Arbitragem do Mercado (CAM) impediu a operadora de telecomunicações brasileira Oi de concretizar o aumento de capital discutido na segunda-feira em reunião extraordinária do Conselho de Administração, segundo informação dada hoje ao mercado pela portuguesa Pharol.