Os manifestantes gritavam “A borla tem de acabar - disponibilidade e piquete é para pagar”, “Deixem-se de brincadeiras, respeitem as carreiras” e “É urgente e necessário o aumento do salário”.
O número de mais de 2.000 manifestantes foi indicado pela PSP à organização e corresponde ao número de inscritos nos autocarros que se deslocaram de todo o país.
O protesto saiu do Jardim da Estrela, passa pelo Rato e termina no Jardim das Francesinhas, junto à Assembleia da República e à residência oficial do primeiro-ministro, Luís Montenegro.
As principais reivindicações, explicou a presidente do STAL, Cristina Torres, são o aumento do salário mínimo na administração pública e do subsídio de refeição, bem como o alargamento da abrangência do Suplemento de Penosidade e Insalubridade (SPI), medidas que contribuiriam para “valorizar os trabalhadores”.
O STAL pretende igualmente que este subsídio alargue a sua abrangência deixando de ser apenas de penosidade e insalubridade e passe também a ser de risco.
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