“Há um balanço final, há um relatório feito pelo meu próprio gabinete, como não podia deixar de ser, e pelo grupo de projetos. Será apresentado à Assembleia da República nos próximos dias e, por isso, não gostaria de agora avançar com as conclusões do relatório”, declarou Ana Catarina Mendes.
A governante falava aos jornalistas na Praça de São Pedro, na Cidade do Vaticano, onde hoje representou o Governo no consistório para a criação de novos cardeais, incluindo Américo Aguiar, presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023 e coordenador geral da organização da visita, em agosto último, do Papa a Portugal.
“O que posso dizer é que aquilo que sempre prometi é que não gastaríamos mais do que a resolução do Conselho de Ministros atribuiu para este projeto”, reiterou.
A ministra destacou os relatos que chegam “todos os dias” sobre a experiência das pessoas que estiveram em Portugal por ocasião da JMJ.
“Julgo que o grande sublinhado que há a fazer é que Portugal, mais uma vez, se afirmou como um país de encontros, como um país que respeita as várias religiões, como um país que sabe acolher, como um país que deixa saudades para que as pessoas voltem a visitá-lo”, acrescentou.
A JMJ, considerado o maior evento da Igreja Católica, realizou-se entre 01 e 06 de agosto, em Lisboa, presidida pelo Papa Francisco, que fez ainda uma deslocação ao Santuário de Fátima.
Na JMJ Lisboa 2023, participaram 1,5 milhões de pessoas, de acordo com os números da organização.
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