Desde o início da pandemia, Portugal já registou 1.888 mortes e 66.396 casos de infeção.
A DGS indica que cinco mortes foram registadas na região Norte, duas na região de Lisboa e Vale do Tejo, duas na região Centro e uma na região do Algarve.
Em vigilância estão 37.804 contactos, mais 517 do que na quarta-feira.
O número de casos é o mais alto desde 16 de abril, quando foram registados 750.
Quanto às mortes este é o número mais elevado desde 03 de julho, dia em que foram registadas 11 mortes em Portugal por Covid-19.
Os dados indicam ainda que 480 pessoas com covid-19 estão internadas nos hospitais (menos duas em relação a quarta-feira), das quais 59 (menos duas) em unidades de cuidados intensivos.
Na região de Lisboa e Vale do Tejo, onde se verifica o maior número de infeções no país, foram notificados 373 novos casos, contabilizando 33.960 casos de infeção e 711 mortes desde o início da pandemia.
A região Norte regista hoje mais 255 casos, somando agora um total de 23.984, com 864 mortos.
Na região Centro registaram-se mais 97 casos, tendo agora 5.480 infeções e 256 mortos contabilizados desde o início da pandemia.
No Alentejo foram registados mais 14 casos de covid-19, totalizando 1.231 casos e 23 mortos até agora.
A região do Algarve tem hoje notificados mais 27 casos de infeção, somando um total de 1.304 casos e 19 mortos por covid-19.
Na região autónoma dos Açores foi registado um novo caso nas últimas 24 horas, somando 241 infeções 15 mortos desde o início da pandemia.
A Madeira regista mais três casos, contabilizando 196 infeções, sem óbitos até hoje.
Nas últimas 24 horas 266 doentes recuperaram, pelo que 44.794 pessoas já superaram da infeção desde o início da pandemia em Portugal.
Os casos confirmados distribuem-se por todas as faixas etárias, situando-se entre os 20 e os 59 anos o registo de maior número de infeções.
No total, o novo coronavírus já afetou em Portugal pelo menos 29.987 homens e 36.409 mulheres, de acordo com os casos declarados.
Do total de vítimas mortais, 952 eram homens e 936 mulheres.
O maior número de óbitos continua a concentrar-se nas pessoas com mais de 80 anos.
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