“O que está a acontecer na Venezuela é um embuste e uma farsa”, escreveu Mike Pompeo, na sua conta pessoal na rede social Twitter.
Os resultados anunciados pelo regime ilegítimo de Nicolás Maduro não refletirão a vontade do povo venezuelano”, acrescentou, o chefe da diplomacia norte-americana, cujo governo não reconhece o presidente socialista da Venezuela, no poder desde 2013.
As sanções dos Estados Unidos da América, que incluem um embargo ao petróleo em vigor desde abril de 2019, estiveram no centro do discurso da campanha de Maduro.
Cerca de 20,7 milhões de eleitores foram chamados hoje às urnas para eleger uma nova Assembleia Nacional (parlamento), mas a oposição apelou aos eleitores para que ficassem em casa.
Estas eleições, que não serão reconhecidas por grande parte da comunidade internacional que apoia Juan Guaidó, autoproclamado presidente interino e reconhecido por cerca de sessenta países, liderados pelos Estados Unidos, ocorrem num país que atravessa uma profunda crise política e económica.
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