“Acreditamos no dispositivo de segurança que as autoridades vão preparar na Taça das Confederações e no Campeonato do Mundo”, afirmou o chefe da comissão operacional da FIFA, Colin Smith, após uma viagem de quatro dias às cidades-sede dos torneios.
O responsável do organismo regulador do futebol mundial assinalou que aquelas provas são “festivais de futebol, apoiados por verdadeiros adeptos da modalidade” e que “não há lugar neles para pessoas que que não estão presentes apenas com esse intuito”.
No mês passado, os ‘hooligans’ russos tinham prometido um “festival de violência” no Mundial de 2018, numa reportagem emitida pela BBC-2, que as autoridades russas qualificaram de “propaganda destinada a desacreditar” a organização da prova, que se vai disputar entre 14 de junho e 15 de julho de 2018.
“Para alguns será um festival de futebol, para outros será um festival de violência”, ameaçou um ‘hooligan’, filmado perto da Arena Rostov, um dos estádios da fase final do Campeonato do Mundo, no documentário da BBC, intitulado ‘Hooligan Army’ [Exército Hooligan].
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